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Criada para combater a venda de produtos por parte dos ambulantes irregulares, a Operação Verão Legal fechou o mês de janeiro com 6.345 itens apreendidos desde o início dos trabalhos, em dezembro do ano passado. As ações têm sido realizadas na orla da praia e em ruas e avenidas da Cidade. Os trabalhos de fiscalização seguem até a quarta-feira de cinzas e acontecem de dia e à noite.
Os principais materiais recolhidos com os ambulantes foram óculos de sol e artigos de praia, como cangas e outros produtos.
Entre as mercadorias também foram apreendidas correntes e pulseiras, cadeiras, bebidas, óculos de sol, roupas, relógios e até um carrinho de milho ilegal. A atividade clandestina é geralmente praticada por pessoas de fora da Cidade e até do País.
De acordo com o chefe do Departamento da Receita da Sefin, José Augusto Lopes, a operação protege comerciantes legalizados e a população em geral. “Este é um período de maior fluxo de pessoas na Cidade e muitos oportunistas tentam ganhar dinheiro fácil em nosso Município”, destacou.
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A orientação dos fiscais é para que as pessoas evitem comprar material deste tipo de comércio, já que além de colaborar com o contrabando de mercadorias, os produtos não têm garantia de origem, podendo representar eventuais danos à saúde pública. “Muitas mercadorias são de procedência duvidosa e vendidas sem qualquer condição de conservação e armazenamento”, alerta Lopes.
A Operação Verão Legal segue até a quarta-feira de cinzas (13 de fevereiro). Os fiscais também atuam em parceria com a Guarda Civil Municipal e o setor de Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde Pública de Praia Grande (Sesap).
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Destino
Os produtos apreendidos ficam à disposição dos proprietários na sede da Sefin, localizada no Paço Municipal (Avenida Presidente Kennedy, 9.000, Bairro Mirim), mediante o pagamento de multa no valor de R$ 348,75 e mais R$ 2,32 por item apreendido. Os materiais não perecíveis são doados à Secretaria de Promoção Social (Sepros), que realiza bazares beneficentes. Já as bebidas são descartadas.
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