Cotidiano

Um ano após cirurgia, Fernanda Rodrigues enfrenta retorno de carcinoma basocelular

Atriz explicou sua situação por meio de suas redes sociais e ainda fez um alerta

Gabriel Fernandes

Publicado em 19/08/2025 às 09:56

Atualizado em 19/08/2025 às 09:57

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Fernanda Rodrigues divulgou que está enfrentando novamente carcinoma basocelular / Instagram/Reprodução

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A atriz Fernanda Rodrigues compartilhou que o carcinoma basocelular reapareceu um ano após ter enfrentado uma cirurgia para remoção. Ela explicou sua situação e disse que passará por um novo procedimento.

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No comunicado, Fernanda comentou que, há um ano, encontrou uma manchinha na testa e que sua mãe chegou a ter câncer de pele, assim como seu cunhado.

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"Você descobre, tira e vida que segue. Tem que cuidar, tem tratamento, mas não é agressivo. Sou muito atenta, fui na minha dermato, tirei e a vida seguiu, mas não sabia que dizer 'me livrei de um carcinoma' ia gerar tanta confusão", comentou.

Alerta

Fernanda ainda alertou seus seguidores de que devem ficar atentos aos sinais e procurar um médico dermatologista caso reparem em algum sinal diferente.

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“Se você sentir que tem uma coisinha diferente, uma manchinha, uma pintinha, uma ferida, uma coisa que não é comum ou que está aparecendo mais vezes ou some e volta...”

O que é o carcinoma basocelular?

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o carcinoma basocelular é considerado o tipo mais comum de câncer de pele não melanoma, representando cerca de 80% dos diagnósticos.

Sua origem está nas células basais da epiderme e ele se apresenta, principalmente, como uma lesão (ferida ou nódulo) com bordos róseos, translúcidos ou perolados, que não cicatriza, podendo ulcerar e sangrar.

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Um dos fatores que contribuem para o risco do carcinoma é o contato direto com o sol, principalmente em pessoas com pele mais clara, que são mais vulneráveis à doença.

Ele normalmente se manifesta no corpo após os 40 anos e aparece em áreas diretamente expostas à radiação ultravioleta, como rosto, pescoço, costas e peito.

O diagnóstico ocorre com mais frequência em homens do que em mulheres, sendo raros os casos em crianças, adolescentes e pessoas negras.

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