Cotidiano

Ultrafarma afirma estar colaborando com investigação após prisão de Sidney Oliveira

Empresa declarou confiança na Justiça e disse manter compromisso com transparência e legalidade

Luna Almeida

Publicado em 15/08/2025 às 22:06

Atualizado em 15/08/2025 às 22:06

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Sidney Oliveira foi preso em uma chácara em Santa Isabel, na Região Metropolitana de São Paulo / Divulgação/Ultrafarma

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A Ultrafarma declarou que está colaborando com as autoridades na apuração que levou à prisão do fundador da empresa, Sidney Oliveira, na última terça-feira (12). Em comunicado, a marca destacou que confia no esclarecimento dos fatos ao longo do processo e reafirmou compromisso com a transparência e a legalidade.

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Segundo a nota oficial, "as informações veiculadas serão devidamente esclarecidas no decorrer do processo e demonstrará a inocência no curso da instrução". A empresa reforçou ainda que mantém sua dedicação à confiança de milhões de consumidores em todo o país.

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• Dono da Ultrafarma e executivo da Fast Shop são presos em operação da MP

A prisão ocorreu durante uma operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), conduzida pelo Grupo Especial de Combate aos Crimes Econômicos (GEDEC). 

A ação teve como objetivo desarticular um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais da Secretaria da Fazenda e empresários do setor de varejo.

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Relembre o caso

Na manhã de terça-feira (12), Sidney Oliveira foi preso em uma chácara em Santa Isabel, na Região Metropolitana de São Paulo. Na mesma operação, também foi detido o executivo da Fast Shop, Mario Otávio Gomes, em um apartamento na zona norte da capital.

As investigações apontam que o grupo criminoso favorecia empresas em processos tributários em troca de vantagens indevidas. 

Um auditor fiscal estadual, considerado o operador do esquema, manipulava processos administrativos para facilitar a quitação de créditos tributários. Em contrapartida, recebia pagamentos mensais de propina por meio de uma empresa em nome de sua mãe.

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De acordo com o Ministério Público, o fiscal já teria recebido mais de R$ 1 bilhão em propinas. Os investigados podem responder por corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

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