Mais do que um costume doméstico, a troca de lençóis é um cuidado direto com o bem-estar, a saúde e a qualidade do sono. / Reprodução/Pexels
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Trocar os lençóis é um hábito básico de higiene, mas a frequência ideal para essa tarefa varia conforme o clima, os hábitos e as necessidades de cada pessoa. Embora muitas pessoas sigam a recomendação geral de lavar a roupa de cama semanalmente, essa rotina pode ser insuficiente em certas situações, e até excessiva em outras.
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A cama é um ambiente que acumula suor, células da pele, poeira e resíduos invisíveis, tornando-se um local propício para a proliferação de ácaros, fungos e bactérias. Por isso, ajustar o intervalo das trocas pode fazer diferença não só para o conforto, mas também para a saúde.
Em climas quentes e úmidos, como os típicos do verão brasileiro, o suor e a umidade se acumulam rapidamente nos tecidos. Nesses casos, o ideal é lavar os lençóis a cada três ou quatro dias.
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Em climas frios e secos, onde a transpiração é menor e as janelas permanecem fechadas por mais tempo, é possível estender o intervalo entre as lavagens sem grandes riscos. Nessas condições, o padrão semal pode ser mantido ou até levemente ampliado, desde que não haja fatores como alergias ou animais no quarto.
Não existe uma regra rígida que sirva para todos. O mais importante é observar as condições do ambiente, do próprio corpo e dos hábitos de quem usa a cama. Assim, é possível estabelecer uma rotina que garanta limpeza, conforto e saúde — sem exageros e sem negligência.
No fim das contas, a roupa de cama limpa não é apenas uma questão de aparência, é também um cuidado com a qualidade do sono e com a saúde de quem descansa nela.
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