Cotidiano

Transporte público pode parar nesta quarta-feira em Guarujá

A empresa opera 40 linhas, entre as diurnas, noturnas, duas gratuitas e uma entre a estação rodoviária e o hipermercado Assaí

Carlos Ratton

Publicado em 24/06/2025 às 10:37

Atualizado em 24/06/2025 às 10:50

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A paralisação, por tempo indeterminado e que pode causar um verdadeiro caos principalmente para trabalhadores e estudantes do Município / Divulgação/PMG

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Se, até o final do dia de hoje (terça-feira), a City Transportes, operadora do transporte coletivo de Guarujá, não atender reivindicações de seus motoristas e demais profissionais, haverá greve a partir da zero hora desta quarta (25). O Diário do Litoral aguarda posicionamento da City e da Prefeitura e irá atualizar esta reportagem logo que receber as respostas.

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A empresa opera 40 linhas, entre as diurnas, noturnas, duas gratuitas e uma entre a estação rodoviária e o hipermercado Assaí. A Reportagem aguarda uma posição da City e da Prefeitura de Guarujá para as próximas horas. 

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A paralisação, por tempo indeterminado e que pode causar um verdadeiro caos principalmente para trabalhadores e estudantes do Município, foi aprovada em assembleia na terça-feira da semana passada (17). Os trabalhadores querem reajuste salarial de 6,5% retroativo à data-base de maio.

O vice-presidente do sindicato dos trabalhadores em transportes rodoviários de Santos e região, Betinho Simões, lamenta que, passada uma semana, a empresa não respondeu ao pleito.

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Os quase 700 trabalhadores, dos quais 380 são motoristas, querem também vale-refeição de R$ 40 por dia trabalhado e reajuste de 11% na cesta-básica. A empresa oferece 5,32% nos salários e benefícios.

O sindicalista lembra que, na segunda-feira (16) anterior à assembleia, houve reunião na prefeitura sobre o impasse, quando os representantes da City mantiveram os 5,32%.
Betinho espera que a administração municipal faça a mediação do conflito para evitá-lo. E pondera que o montante do vale-refeição e da cesta-básica são utilizados no comércio local.

“Como o poder público subsidia parte do serviço, ele pode e deve intermediar a dificuldade e neutralizá-la em benefício da população usuária do transporte coletivo”, diz o sindicalista.

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Ele defende que o vale-refeição possibilite aos profissionais, diante das longas jornadas de trabalho, não apenas pagar o almoço, mas também eventual lanche e hidratação, principalmente nos dias de calor excessivo.

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