04 de Maio de 2024 • 04:07
A Terracom Construções Ltda foi a vencedora da licitação aberta pela Prefeitura de São Vicente para o serviço de coleta e destinação final dos resíduos sólidos do Município.
A empresa vinha prestando o serviço, em caráter emergencial nos últimos seis meses, depois que foi rompido o contrato com a Termaq. O emergencial expirou no último domingo. O novo contrato já foi assinado.
A Termaq não participou desta concorrência, segundo a Companhia de Desenvolvimento de São Vicente (Codesavi). As duas outras empresas que participaram da disputa foram a Lara Central de Gerenciamento de Resíduos Ltda e a ETC Empreendimentos e Tecnologia em Construções Ltda.
Para prestar o serviço por um ano, a ETC havia apresentado o valor de R$ 28.356.143,35, e a Lara, R$ 27.896.415,67. O valor da Terracom foi de R$ 26.195.335,53. Além dos 12 meses, o contrato pode ser renovado pelo mesmo período.
Quando assumiu o contrato emergencial, em 14 de março, a Terracom recebia quase R$ 2 milhões mensais, segundo havia informado a Prefeitura, à época. Agora, o valor mensal ficará, em média, de R$ 2 milhões e 182 mil.
Ainda de acordo com informações passadas em março, a média mensal de coleta é de sete mil toneladas de lixo domiciliar. A Terracom é a responsável pelo mesmo serviço em outras cidades da Baixada Santista, como Santos. Ela leva o material para o Aterro Sanitário, localizado na Área Continental de Santos.
Em Santos, a empresa mantém contrato desde 1998. A Prefeitura de Santos paga mensalmente cerca de R$ 7,5 milhões à empresa, valor que varia de acordo com a pesagem dos detritos. O atual contrato, em Santos, acabará em março de 2015. Um novo edital deve ser elaborado no próximo ano.
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