Marcos Martinz, de 24 anos, acaba de lançar seu sétimo livro, desta vez em parceria com o universo da Turma da Mônica / Divulgação/PMPG
Continua depois da publicidade
A cidade de Praia Grande segue se destacando como berço de talentos culturais. Um dos nomes que ganharam projeção nacional é o do escritor Marcos Martinz, de 24 anos, que acaba de lançar seu sétimo livro — desta vez em parceria com o universo da Turma da Mônica, criado por Mauricio de Sousa.
Martinz, que cresceu em Praia Grande e foi aluno das oficinas de Teatro do Palácio das Artes, hoje coleciona obras que abordam temas como ansiedade, depressão e medo de forma leve e acessível ao público jovem e adulto.
Continua depois da publicidade
O lançamento ganhou destaque nesta semana, que também marcou a celebração do Dia do Livro (29/11), reforçando o papel da leitura como ferramenta de transformação social.
A mais nova obra do autor, intitulada “Como Caçar um Fantasma?”, foi publicada pela MSP Estúdios, responsável pelos clássicos personagens de Mauricio de Sousa, incluindo Turma da Mônica e Chico Bento.
Continua depois da publicidade
Na história, Mônica, Milena, Cebolinha, Cascão e Magali planejam viver o clima de “Gostosuras ou Travessuras?” no bairro do Limoeiro, mas uma forte chuva muda os planos. Entre filmes de terror e lanchinhos preparados por Magali, um acontecimento misterioso coloca a turminha frente a frente com seus medos — tudo narrado com humor, emoção e reflexões sobre temas como bullying, luto e coragem.
Para o jovem escritor, trabalhar com Mauricio de Sousa é um marco pessoal e profissional.
“Trabalhar com o Maurício de Sousa é a realização de um sonho. Cresci com esses personagens. Foi emocionante trazer essa turminha para uma história sobre medo e ver que muita gente vai se identificar”, contou Martinz. “Quando soube da aprovação, quase tive um treco! O projeto vinha sendo desenvolvido há um ano e meio.”
Continua depois da publicidade
Mesmo jovem, Martinz já soma sete livros publicados, entre eles o destaque “Até que a Morte nos Ampare”, que ultrapassou 10 mil exemplares vendidos. Suas obras estão presentes em salas de leitura do estado de São Paulo e em bibliotecas de cidades como Mongaguá, Santos e Praia Grande.
O autor reconhece o papel das oficinas culturais da cidade no início de sua carreira:
“As Oficinas Culturais do Palácio das Artes foram fundamentais. Lá eu encontrei apoio, espaço para explorar meus talentos e passei a me enxergar como escritor.”
Continua depois da publicidade
Para o secretário de Cultura e Turismo de Praia Grande, Maurício Petiz, a conquista reforça o impacto das políticas culturais municipais:
“A trajetória do Marcos inspira e mostra a importância das Oficinas Culturais. Histórias como a dele nos motivam a continuar valorizando talentos locais e investindo na formação artística dos munícipes.”