A colocação é resultado da autenticidade e pluralidade gastronômica que fazem de São Paulo um destino imperdível para quem ama boa comida / Divulgação/Cidade de SP
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A capital paulista foi eleita uma das 100 melhores cidades do mundo para comer bem, de acordo com o TasteAtlas Awards 2024/2025, ranking elaborado pelo prestigiado guia gastronômico internacional. Entre 17 mil cidades analisadas, São Paulo garantiu o 38º lugar, com nota 4,52, e reafirmou seu papel como ponto de encontro da culinária global — um verdadeiro caldeirão de sabores que mistura influências italianas, japonesas, nordestinas e contemporâneas em um só endereço.
A colocação é resultado da autenticidade e pluralidade gastronômica que fazem de São Paulo um destino imperdível para quem ama boa comida. Dos botecos tradicionais aos restaurantes estrelados, a cidade oferece uma experiência que vai do pão na chapa com café coado à alta gastronomia de chefs premiados internacionalmente.
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Com mais de 12 mil restaurantes ativos, a capital reúne cozinhas de quase 60 nacionalidades diferentes — reflexo direto da imigração e da efervescência cultural que moldaram a identidade paulistana.
Bairros como Liberdade, Bixiga, Pinheiros e Moema tornaram-se verdadeiros polos gastronômicos, onde se pode saborear desde lamens autênticos e massas artesanais até feijoadas icônicas e rodízios de sushi e churrasco.
Para o TasteAtlas, esse mosaico de sabores é o que coloca São Paulo entre as grandes capitais gastronômicas do planeta, ao lado de potências como Nova York, Paris e Tóquio.
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O ranking do TasteAtlas deste ano confirma o domínio da Itália no cenário gastronômico mundial.
Nápoles lidera com nota máxima (5,00), seguida por Milão (4,96) e Bolonha (4,94) — cidades que simbolizam a excelência e a tradição da cozinha italiana.
Entre as cidades latino-americanas, Lima (Peru) aparece em 14º lugar, Buenos Aires (37º) e São Paulo (38º) dividem o posto de melhores experiências gastronômicas do Cone Sul, reforçando o prestígio da culinária da região, que equilibra tradição, criatividade e identidade local.
O levantamento avaliou 477 mil opiniões verificadas sobre 15 mil pratos típicos, em 17.073 cidades, medindo a qualidade da comida tradicional, autenticidade cultural e reputação gastronômica global.
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Para além dos rankings, São Paulo segue consolidando seu status de capital gastronômica do hemisfério sul. A cidade é lar de restaurantes premiados como o D.O.M., do chef Alex Atala, o A Casa do Porco, de Jefferson Rueda, e o Maní, de Helena Rizzo — todos referências de inovação e respeito às raízes brasileiras.
Além disso, a cena gastronômica paulistana valoriza cada vez mais a produção local e sustentável, com feiras orgânicas, cafés de microtorrefação e empreendimentos que celebram ingredientes brasileiros como a mandioca, o cacau e o café.
A presença de São Paulo entre as 100 melhores cidades do mundo para se comer bem é mais do que um título: é o reconhecimento internacional de uma cidade que nunca dorme — nem na mesa.
Com diversidade, inovação e afeto em cada prato, a capital paulista mostra que sua gastronomia é, acima de tudo, uma celebração da vida urbana e da mistura que faz do Brasil um dos países mais saborosos do mundo.
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