Cotidiano

Santos deverá implantar sistema eletrônico de vagas

A proposta é que o serviço seja totalmente digital, operado por meio de um ­aplicativo

Da Reportagem

Publicado em 03/03/2018 às 10:30

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O pagamento deverá ser feito a partir do aplicativo de celular / Rodrigo Montaldi/DL

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A CET de Santos deverá publicar nos próximos dias uma licitação para remodelar o sistema de vendas de talões de estacionamento na zona azul da cidade. A proposta é que o serviço seja totalmente digital, operado por meio de um ­aplicativo.

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“Devemos publicar a licitação ainda em março e a ideia central é garantir a ­rotatividade ordenada nas vagas de estacionamento nas ruas de Santos, além de inibir a ação de flanelinhas”, destaca o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Rogério Vilani.

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O pagamento deverá ser feito a partir do aplicativo de celular, onde o usuário poderá selecionar o período que pretende permanecer no local e o aplicativo automaticamente calculará o valor a ser cobrado.

“A cidade passou a dar mais importância à mobilidade urbana, estimulando o uso do transporte coletivo (melhorando a frota, criando faixas de ônibus, ­desenvolvendo aplicativo para prever a chegada dos ônibus nos pontos), usando tecnologia para reduzir congestionamentos (semáforos em tempo real, câmeras de monitoramento). Além disso, foram criadas rotas de fluidez, restringindo o estacionamento em horários mais críticos, como o final da tarde. Esse novo formato de estacionamento garantirá mais rotatividade e mais vagas serão compartilhadas por mais pessoas”, afirma ­Vilani.

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A mudança no estacionamento da cidade foi aprovada na Câmara no final do ano passado. Na ocasião, o ­vereador Chico Nogueira (PT) se mostrou preocupado com a falta de garantia de emprego para os 550 ­funcionários da Companhia de Engenharia de Tráfego após a alteração no ­sistema.

“O Legislativo está submetido a uma contradição, na medida em que o governo municipal solicitou simultaneamente a aprovação de um aumento de R$ 22 ­milhões no ­orçamento da CET e autorização para privatizar a Zona Azul que, em tese, é a fonte de renda complementar da companhia”, ­enfatizou.

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