Cotidiano

Salões e academias: prefeitos da região aguardam manifestação do Ministério da Saúde

Tema foi discutido em reunião do Comitê Metropolitano de Contingenciamento do Coronavírus na Baixada Santista

Da Reportagem

Publicado em 13/05/2020 às 12:00

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

A postura dos executivos municipais vai ao encontro a de outros líderes do país, que mantiveram estes estabelecimentos fechados para evitar o avanço do coronavírus, mantendo o isolamento social. / Arquivo/Agência Brasil

Continua depois da publicidade

Um dos temas discutidos durante a reunião por videoconferência do Comitê Metropolitano de Contingenciamento do Coronavírus na Baixada Santista,  na última terça-feira (12), foi o decreto presidencial publicado em edição extra do Diário Oficial da União, na segunda-feira (11). 

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

O documento incluiu salões de beleza, barbearias e academias de ginástica na lista de serviços essenciais, mas os prefeitos da região optaram por aguardar a manifestação do Ministério da Saúde regulamentando os serviços, como dispõe o decreto para definir a atividade nos municípios. 

Continua depois da publicidade

A postura dos executivos municipais vai ao encontro a de outros líderes do país, que mantiveram estes estabelecimentos fechados para evitar o avanço do coronavírus, mantendo o isolamento social. 

O encontro online debateu também sobre a formalização ao Governo do Estado do pedido de ampliação do atendimento no Hospital Regional Jorge Rossmann, em Itanhaém. 

Continua depois da publicidade

“Os prefeitos foram sensíveis com a questão da ampliação do Hospital que é referência às cidades do Litoral Sul (Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe)”, afirmou o prefeito de Itanhaém Marco Aurélio Gomes. “O último relatório enviado pelo Estado aponta que dos dez leitos de UTIs nenhum está disponível para a Covid-19, e dos 15 leitos de enfermaria, 14 estavam ocupados”.

Outro assunto conversado foi a ocupação de leitos de UTI na Região, que chega a 80%. Por isso, o Condesb se manifestou contrário à vinda de pacientes de outras regiões para ocupar os leitos metropolitanos porque existem outros municípios com taxas menores de ocupação de leitos.

 

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software