Cotidiano

Reconhecida pela qualidade de vida, cidade do interior de SP surpreende com alto custo da refeição

O estudo considerou o valor médio de um almoço com entrada, prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho, refletindo o custo real de uma refeição completa

Fábio Rocha

Publicado em 24/08/2025 às 10:21

Atualizado em 24/08/2025 às 10:33

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Jundiaí aparece na quinta colocação, com o valor médio de R$ 53,01 por refeição / Divulgação/PMJ

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Um levantamento realizado em 2024 pela Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) revelou quais são as cidades do estado de São Paulo com os preços mais altos para refeições completas fora de casa.

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O estudo considerou o valor médio de um almoço com entrada, prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho, refletindo o custo real de uma refeição completa em estabelecimentos comerciais.

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Entre as cidades analisadas, Jundiaí aparece na quinta colocação, com o valor médio de R$ 53,01 por refeição. 

Apesar do preço elevado, o município segue em destaque por sua qualidade de vida, sendo eleito a 3ª melhor cidade para se viver no Brasil, segundo rankings recentes.

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Os dados foram obtidos a partir de uma amostragem diversificada de restaurantes, incluindo estabelecimentos comerciais, self-services, menus executivos e opções à la carte. 

A pesquisa evidencia que o custo da alimentação fora do lar permanece elevado em diversas regiões do estado, impactando diretamente o orçamento dos consumidores.

No topo da lista está Barueri, onde uma refeição completa custa, em média, R$ 60,95, seguida de perto por Taboão da Serra (R$ 60,91), São Paulo (R$ 59,67) e Santo André (R$ 59,21). Logo após Jundiaí, aparece Santos, com média de R$ 52,52.

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Confira o ranking das cidades com refeições mais caras em SP:

Barueri – R$ 60,95

Taboão da Serra – R$ 60,91

São Paulo – R$ 59,67

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Santo André – R$ 59,21

Jundiaí – R$ 53,01

Santos – R$ 52,52

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São José dos Campos – R$ 50,25

Sorocaba – R$ 49,52

São Caetano do Sul – R$ 49,15

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Diadema – R$ 49,12

Segundo a ABBT, o aumento no valor das refeições pode ser atribuído a uma combinação de fatores, como a inflação nos alimentos, o aumento no custo de aluguéis de imóveis comerciais, e os encargos trabalhistas, que pressionam os custos operacionais dos estabelecimentos.

O levantamento reforça a tendência de encarecimento da alimentação fora de casa no estado de São Paulo, exigindo cada vez mais planejamento por parte dos consumidores.

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Principais pontos sobre os preços das refeições: 

  • Um levantamento realizado em 2024 pela Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT) identificou as cidades do estado de São Paulo onde o custo médio de uma refeição completa fora de casa é mais elevado.
  • A pesquisa considerou o valor de uma refeição completa composta por entrada, prato principal, bebida não alcoólica, sobremesa e cafezinho, com base em diferentes perfis de restaurantes, incluindo self-service, comerciais, menus executivos e à la carte.
  • Barueri lidera o ranking com o maior custo médio por refeição, atingindo R$ 60,95, seguida por Taboão da Serra, São Paulo e Santo André, que também apresentam valores próximos dos R$ 60.
  • Jundiaí ocupa a quinta posição na lista, com média de R$ 53,01 por refeição, sendo a cidade com o maior custo na sua região e, ainda assim, destacando-se como a terceira melhor cidade para se viver no Brasil, segundo avaliações recentes.
  • Santos aparece logo atrás de Jundiaí, com uma média de R$ 52,52 por refeição, seguida por outras cidades importantes do estado como São José dos Campos, Sorocaba, São Caetano do Sul e Diadema, que completam o top 10.
  • O levantamento evidencia que o custo de alimentação fora do lar continua elevado em diversas cidades paulistas, impactando significativamente o orçamento dos consumidores que dependem desse tipo de serviço.
  • De acordo com a ABBT, o aumento nos preços das refeições pode ser explicado por fatores como a inflação dos alimentos, o aumento no custo de aluguel de imóveis comerciais e os encargos trabalhistas que influenciam diretamente no preço final cobrado pelos estabelecimentos.
  • A tendência de alta nos preços da alimentação fora de casa reforça a necessidade de planejamento financeiro por parte dos consumidores e indica uma pressão contínua sobre os custos de vida nas grandes e médias cidades do estado.

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