15 de Outubro de 2024 • 06:23
O protesto contra o governo federal e pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) reuniu entre 10 mil e 15 mil pessoas na manhã de hoje em Ribeirão Preto (SP), segundo a Polícia Militar. Número inferior ao registrado na manifestação de março, com cerca de 20 mil manifestantes. Apesar da avaliação da PM, os organizadores falam na presença de 40 mil pessoas, número também estimado por eles no primeiro evento.
Assim como no anterior, o ato de hoje foi pacífico e não houve qualquer incidente grave. O único momento tenso foi quando um grupo de motociclistas ligou e acelerou os veículos parados em um posto ao lado do carro de som no final do ato. Após vaias e alguns xingamentos o clima foi acalmado.
Também como no primeiro protesto, grande parte das pessoas usava verde e amarelo, ou ainda uma camiseta pedindo a saída de Dilma, vendida hoje por R$ 15, alta de 50% sobre os R$ 10 de março. Os organizadores atribuíram a alta à maior estrutura do evento de hoje. "A estrutura também é maior aqui e não tem dinheiro da Petrobras", brincou André Rodini, um dos organizadores.
Entre as faixas de protesto, algumas pediam a intervenção militar e em outras a mensagem era SOS FFAA, sigla das Forças Armadas. A novidade no protesto foi os jalecos utilizados pelos organizadores nos quais havia a foto de um rato e nomes ou sobrenomes de petistas e representes do governo federal como o dos ex-ministros José Dirceu, Antonio Palocci, do atual ministro José Eduardo Cardozo e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os manifestantes saíram da praça Carlos Gomes, no centro da cidade e caminharam por ruas e avenidas até o ato na avenida Presidente Vargas.
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