Cotidiano

Professoras da rede municipal viram princesas e levam fantasia ao Neim Groussier Magri

O projeto já realizou duas apresentações e o Neim Agripina Alves de Barros será o próximo a assistir ao espetáculo “O Mistério de Feiurinha no Vale Encantado”

Publicado em 19/11/2014 às 16:32

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O Projeto de Atividades Motoras e Ações Recreativas (Amar), desenvolvido pela Prefeitura de Guarujá, por meio da Secretaria Municipal de Educação, realizou, na última terça-feira (18), a segunda apresentação do “Mistério de Feiurinha no Vale Encantado”. O espetáculo aconteceu no Núcleo Educacional Infantil Municipal (Neim) Groussier Magri, no Morrinhos I.

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No espetáculo, 17 pedagogas atuaram. Além do autor da história, Pedro Bandeira e a própria Feiurinha, as professoras deram vida à Branca de Neve e seus sete anões, à Cinderela, ao Príncipe Encantado, Bela, Fera, Rapunzel, Bela Adormecida, Fionna, Tiana e o sapo, as princesas de Frozen, bruxas e até às Chapeuzinhos Vermelho e Amarelo.

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Apesar da adaptação de Anna e Elsa ao Mistério de Feiurinha, o enredo manteve suas raízes à história original, na qual bruxas levaram Feiurinha para o mundo real e todas as princesas tiveram a missão de trazê-la de volta ao mundo encantado. O escritor Pedro Bandeira também virou personagem, falando para as crianças sobre a princesa esquecida: Feiurinha. De forma lúdica, as professoras fizeram com que os pequenos entendessem também a importância do autor brasileiro.

(Foto: Divulgação/PMG)

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As crianças mergulharam na magia: “Tia, você está na minha televisão!”, exclamou uma das expectadoras para a professora integrante do Amar, Viviana da Costa Leite, a intérprete de Elsa. De acordo com Viviana: “pensar nas crianças de modo a mexer com a imaginação deles” foi a base para se inspirar em Pedro Bandeira. Para ela, toda a dedicação teve como motivação “o amor, quando a gente faz o que gosta tudo fica fácil”, expressou Viviana.

A coordenadora de Projetos e Programas da Diretoria de Educação Infantil da Seduc, Cátia de Souza Silva, explica que o objetivo da encenação é ampliar o universo cultural das crianças. “Elas acabam se envolvendo com vários gêneros literários, como o drama, a comédia, o mistério...”, mencionou Cátia. Segundo ela, a peça leva o conceito da diversidade e “ao mesmo tempo as crianças aprendem se divertindo”.

O contato com os personagens, vivenciando a fantasia, é a descrição do momento das crianças diante da apresentação. A orientadora de ensino do Neim Groussier Magri, Elisângela Fonseca Puga, compreende que a apresentação colabora para o desenvolvimento cognitivo das crianças: “aumenta o repertório deles, dá mais criatividade”. Ela acredita que “o contato com os personagens é como se todas as histórias que eles ouvem, todos os dias lidas pelas professoras, criassem vida. Assim como tomar banho e comer, as histórias fazem parte da rotina deles. O mundo encantado é o faz de conta de todas as suas brincadeiras”, disse Elisângela.

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Agenda

Segunda-feira (24), às 9 horas - Neim José Antônio Ferranti (Via Tancredo Neves, 262 – Cachoeira);

Terça-feira (25), às 9 horas - Neim Amélia Marangoni Chede, (Rua Quinze – s/n – Parque Enseada)

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Quarta-feira (26), às 9 horas - Neim Ambrozina Rosa da Conceição (Rua Princesa Isabel, s/n – Pae Cará)

Quinta-feira (27), às 9 horas - Neim Mauro Aprígio de Brito (Rua Josefa Hermínia de Caldas, s/n – Jardim Progresso);

Sexta-feira (28), às 9 horas – Neim Albert Sabin (Av. Mário Daige, 1.555 – Jardim Boa Esperança).

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