Cotidiano
Com temperaturas chegando a 40°C, a sequência de dias escaldantes deve atingir o país com força
Nathalia Alves
Publicado em 04/12/2025 às 14:00
Atualizado em 04/12/2025 às 17:21
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Termômetros batendo 40°C antecipam uma sequência de dias de calor intenso. / Divulgação/MetSul
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De acordo com o MetSul Meteorologia, o primeiro episódio de calor extremo do verão 2025/2026 já tem data para acontecer. Com os termômetros marcando 40°C, essa sequencia de dias escaldantes vai chegar com força no Rio Grande do Sul.
Uma massa de ar muito quente chega no estado gaúcho a partir da segunda metade desta semana e provocar uma elevação de temperaturas na capital de Porto Alegre e no interior.
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O verão astronômico começa oficialmente com o solstício às 12h03 do dia 21 de dezembro, mas o chamado verão meteorológico teve início no dia 1º, marcando o começo do período mais quente do ano.
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Segundo o instituto, as temperaturas a partir desta quinta (4) pode ter máximas de 32ºC a 35ºC na maioria das regiões, incluindo o Oeste, Noroeste, Centro, Campanha, Vales e Grande Porto Alegre.
No final de semana, o calor aumenta com marcas de 32°C a 35°C na sexta (5) na maior parte das cidades. As únicas exceções são as áreas mais elevadas como a Serra e perto da costa. Em localidades dos vales, do Centro e do Noroeste haverá pontos com 35ºC a 38ºC à tarde.
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No sábado (6), é quando acontece o ápice da onda de calor, com temperaturas entre 35ºC e 38ºC na maior parte do estado e podendo chegar a 40ºC em regiões como Noroeste, Oeste, Centro, Campanha, Vales e Grande Porto Alegre. Até a Serra terá máximas entre 32ºC e 35ºC.
No domingo (7), o calor diminui no Sul e no Leste, mas permanece forte nas demais áreas, onde pode atingir entre 35ºC e 40ºC, com risco de ultrapassar os 40ºC em alguns locais do estado.
A La Niña costuma deixar o verão no Rio Grande do Sul mais quente e seco. Isso acontece porque o fenômeno desloca a umidade e a formação de nuvens carregadas para o Centro-Norte do Brasil e outras regiões do planeta, enquanto o Sul fica sob influência de ar mais seco. Como chove menos e há maior incidência de radiação solar, aumentam as chances de ondas de calor mais intensas e prolongadas.
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