Cotidiano
A plantas ganhou destaque internacional após estudos conduzidos pela NASA na década de 1980 comprovarem sua capacidade de melhorar a qualidade do ar em ambientes
Além de eficiente como purificadora, a jiboia é fácil de cuidar, adaptando-se bem a ambientes internos com pouca luz / Reprodução/ND mais
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A jiboia (Epipremnum aureum), uma das plantas ornamentais mais populares em residências e escritórios, ganhou destaque internacional após estudos conduzidos pela NASA na década de 1980 comprovarem sua capacidade de melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados.
De acordo com as pesquisas, a espécie foi capaz de remover até 73% de substâncias cancerígenas do ar, incluindo formaldeído, xileno e benzeno – este último associado a doenças graves como a leucemia. Esses poluentes estão presentes em itens comuns do dia a dia, como móveis, tintas e produtos de limpeza, e estão relacionados a problemas respiratórios e riscos à saúde.
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Além de eficiente como purificadora, a jiboia é fácil de cuidar, adaptando-se bem a ambientes internos com pouca luz.
Luminosidade: prefere locais com luz indireta, evitando a exposição solar intensa.
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Rega: deve ser feita de duas a três vezes por semana no verão e apenas uma vez por semana no inverno, sempre sem encharcar o solo.
Solo: precisa ser bem drenado, para evitar o apodrecimento das raízes.
Essas características tornam a planta uma ótima opção para quem busca um ambiente mais saudável sem demandar grandes esforços em jardinagem.
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Além da ação contra poluentes, estudos sugerem que plantas em ambientes internos podem melhorar o humor e a produtividade, contribuindo para o bem-estar psicológico.
A jiboia não está sozinha nesse papel: espécies como o lírio-da-paz e a espada-de-são-jorge também foram apontadas em pesquisas da NASA e de outras instituições como eficazes na remoção de compostos tóxicos.
Apesar dos resultados positivos, especialistas alertam que ainda não há evidências científicas suficientes para afirmar que a presença da jiboia reduz diretamente o risco de câncer.
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No entanto, seu impacto em melhorar a qualidade do ar em espaços fechados é amplamente reconhecido, tornando-a uma aliada simples e acessível para ambientes mais saudáveis.