11 de Outubro de 2024 • 14:05
Pestana explicou que o imóvel consta como garantia no contrato de um repasse feito Prefeitura de Santos, em 1992, mas garantiu que o imóvel não está penhorado. “Seria um absurdo um prédio de R$ 60 milhões ir à leilão por uma dívida de R$ 90 mil”.
Segundo Pestana, há 17 anos a Beneficência contraiu o crédito para investimento no setor de oncologia do hospital, mas a Prefeitura estaria requerendo a devolução do investimento porque a verba não teria sido aplicada como era previsto. “Apesar de não concordarmos com o pagamento, vamos pagar em cumprimento à ordem do juiz”, afirmou o presidente da instituição.
De acordo com Pestana, para cumprir a ordem judicial, a instituição fechou acordo com a Prefeitura há três meses para pagar a dívida em parcelas de cerca de R$ 9 mil. Porém, o presidente disse que está aguardando as correções dos valores para executar a primeira parcela no dia 10 deste mês.
“Querem desmoralizar a Beneficência dizendo que o prédio vai à leilão, sempre fazem isso em ano de”, atribuiu Pestana aos rumores, explicando que em dezembro haverá eleições para a nova diretoria e para um terço do conselho.
Já a Prefeitura de Santos informou ao DL, por meio da assessoria de imprensa, que esclarecerá sobre o caso nesta quinta-feira, por teria que levantar os dados referentes ao contrato.
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