Cotidiano

Perigo na areia: 5 cuidados vitais para não perder seu filho de vista neste Verão

Especialistas alertam que um segundo de distração pode ser fatal na praia; saiba como agir e o que fazer se a criança sumir na multidão

Giovanna Camiotto

Publicado em 24/12/2025 às 10:10

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Com a alta temporada, o número de crianças perdidas e incidentes no mar dispara / Gemini AI

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As praias lotadas são o cenário perfeito para as férias em família, mas também escondem riscos que podem transformar o lazer em desespero em questão de segundos. Com a alta temporada, o número de crianças perdidas e incidentes no mar dispara. Para garantir que o passeio termine bem, a prevenção deve começar antes mesmo de pisar na areia.

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A regra de ouro dos salva-vidas é "água no umbigo é sinal de perigo". Mesmo crianças que sabem nadar podem ser surpreendidas por correntes de retorno ou buracos no fundo do mar. A orientação é nunca deixar os pequenos entrarem na água sozinhos e manter-se sempre em trechos supervisionados por postos de salvamento.

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A regra de ouro dos salva-vidas para evitar afogamentos é nunca deixar a água ultrapassar a linha do umbigo da criança mantendo a supervisão visual a cada segundo/Gemini
A regra de ouro dos salva-vidas para evitar afogamentos é nunca deixar a água ultrapassar a linha do umbigo da criança mantendo a supervisão visual a cada segundo/Gemini
Ensinar a criança a procurar um posto de salvamento ou um policial ao se perder evita que ela caminhe sem rumo e se distancie ainda mais da família na orla/Gemini
Ensinar a criança a procurar um posto de salvamento ou um policial ao se perder evita que ela caminhe sem rumo e se distancie ainda mais da família na orla/Gemini
A hidratação constante e a reaplicação do protetor solar a cada duas horas são fundamentais para prevenir a insolação que é um dos riscos mais comuns do verão/Gemini
A hidratação constante e a reaplicação do protetor solar a cada duas horas são fundamentais para prevenir a insolação que é um dos riscos mais comuns do verão/Gemini
O uso de pulseiras de identificação com o contato dos responsáveis é a ferramenta mais eficaz para garantir que um reencontro aconteça rapidamente em praias lotadas/Gemini
O uso de pulseiras de identificação com o contato dos responsáveis é a ferramenta mais eficaz para garantir que um reencontro aconteça rapidamente em praias lotadas/Gemini

O truque da pulseira e dos pontos de referência

Uma das medidas mais eficazes para evitar o pânico de uma criança perdida é o uso de pulseiras de identificação. Elas devem conter o nome do responsável e um telefone de contato atualizado. Na falta de uma pulseira oficial, escrever o número no braço da criança com caneta permanente pode ser uma alternativa de emergência.

Além disso, ao chegar na praia, apresente pontos de referência fixos para a criança, como o número de um posto de salvamento ou a cor específica de uma barraca. Ensine seu filho que, caso ele não te veja, ele deve procurar um policial ou guarda municipal imediatamente, em vez de sair andando sem rumo pela orla.

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A técnica das palmas e a distração fatal

Um hábito comum em praias brasileiras ao encontrar uma criança perdida é o ato de bater palmas em círculo. O som ajuda os pais a localizarem o ponto onde o filho está, mas especialistas reforçam que a atenção deve ser absoluta. "Foi uma coisa muito rápida, de olhar para o lado e ele ter sumido", relatam pais que já passaram pelo susto. A distração com o celular, por exemplo, é uma das principais causas de desencontros na areia.

Saúde sob o sol

Para além da segurança física, a saúde das crianças exige rigor. O ideal é frequentar a praia até às 10h ou após as 16h, quando a incidência de raios UV é menos agressiva. A hidratação deve ser constante, oferecendo água mesmo que a criança não peça, e o protetor solar precisa ser reaplicado a cada duas horas ou sempre que os pequenos saírem do mar.

Seguir essas diretrizes simples não apenas evita tragédias, mas garante que a única lembrança das férias seja a diversão sob o sol.

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