A explicação é simples, caro leitor do Diário do Litoral / Pexels
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Às vezes, passamos por verdadeiros tesouros e não lhes damos a mínima atenção, não é verdade? Esse é o caso da pescada-amarela, uma espécie bem comum no nosso prato, mas que esconde um verdadeiro ouro.
Em suma, o órgão conhecido como bexiga natatória, responsável pela flutuabilidade do animal, tornou-se um artigo de luxo.
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Geralmente, o quilo da pescada custa cerca de R$ 16,10. Por conta do preço acessível e da facilidade de captura, o peixe é bastante presente no dia a dia.
No entanto, essa bexiga pode custar cerca de R$ 3 mil por quilo — aproximadamente 200 vezes o valor do peixe inteiro.
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A explicação é simples, caro leitor do Diário do Litoral. Na Ásia, continente do outro lado do planeta, essa parte da pescada-amarela é altamente valorizada.
Isso se deve tanto à sua textura, considerada diferenciada, quanto ao seu sabor único.
Além disso, o alto valor também está relacionado aos nutrientes presentes na bexiga natatória. Ela contém colágeno, grande aliado da pele, ossos, cabelos e unhas.
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De acordo com uma publicação do jornal espanhol AS, o salmão pode abrigar mais de 70 parasitas em seu corpo e, por isso, é considerado por alguns especialistas uma “bomba tóxica” e um grande veneno.
Ainda assim, o peixe segue entre os mais consumidos e apreciados em todo o mundo.
A explicação é simples: durante a fase jovem, o salmão costuma viver próximo à costa, o que aumenta o contato com mamíferos marinhos e favorece a contaminação por diferentes micro-organismos