19 de Setembro de 2024 • 14:53
As autoridades chinesas implementaram nesta terça-feira medidas para esfriar potenciais pressões inflacionárias usando um importante mecanismo pela primeira vez em oito meses, com o objetivo de retirar dinheiro do sistema bancário.
O movimento do Banco do Povo da China (PBOC, o banco central do país) para apertar gradualmente a política monetária é uma mudança, depois de ter injetado durante meses dinheiro no sistema em um esforço para reduzir os custos dos empréstimos para empresas, à medida que a economia desacelerou no ano passado. Dados recentes mostraram que o crescimento chinês está se recuperando enquanto os preços dos imóveis e dos alimentos, os principais determinantes da inflação, também estão subindo.
O PBOC usou a ferramenta de drenagem de liquidez no mercado interbancário, que permite que a instituição, tome empréstimos de instituições de crédito comerciais. O banco retirou 30 bilhões de yuans (US$ 4,81 bilhões) ao oferecer acordos de recompra de 28 dias, que haviam sido usados pela última vez em junho.
"O banco central está tentando enviar a mensagem de que não vai tolerar condições de liquidez muito frouxas", comentou Dariusz Kowalczyk, economista do Crédit Agricole.
Santos
Instalação da barreira flutuante foi feita por uma equipe da Secretaria Municipal das Prefeituras Regionais
Cotidiano
O prêmio é de R$ 2.100.000,00