Cotidiano

Os estados brasileiros com maior risco de serem atingidos em novembro

Confira quais regiões do sul e sudeste podem sofrer impactos de chuvas torrenciais, vendavais e quedas de temperatura nos próximos dias

Giovanna Camiotto

Publicado em 14/11/2025 às 09:15

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Ciclone bomba no Sul do Brasil pode causar ventos fortes no litoral de SP / Foto de Robyn W/Pexels

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O Brasil está em alerta máximo em novembro de 2025 para a passagem de mais ciclones extratropicais, um evento climático que deve intensificar-se devido a frentes frias e variações atmosféricas.

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O foco principal do impacto está nas regiões Sul e Sudeste, que enfrentarão chuvas fortes, ventos intensos e quedas acentuadas de temperatura.

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As regiões de maior risco

Os estados do Sul e Sudeste são os que correm maior perigo de serem atingidos e, por isso, estão em alerta.

  • Risco Máximo (Região Sul): Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são os estados com a maior probabilidade de sofrerem com os efeitos mais severos dos ciclones.
     
  • Alerta Estendido (Região Sudeste e Centro): As autoridades também estão atentas em estados como São Paulo, Espírito Santo e, até mesmo, Minas Gerais, que podem ser afetados pelos sistemas de baixa pressão.

Entenda mais

Um ciclone, segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), é uma vasta área de baixa pressão atmosférica. No Hemisfério Sul, os ventos circulam no sentido horário em direção ao centro, concentrando ar quente e úmido.

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Essa dinâmica resulta na formação de nuvens carregadas e na ocorrência de chuvas torrenciais e ventos fortes. Os ciclones mais comuns no Brasil são os extratropicais, associados a frentes frias.

Previsão para os próximos dias

Enquanto as regiões de maior risco vivenciam quedas bruscas de temperatura, o Norte e o Centro-Oeste tendem a manter o clima quente e úmido. A expectativa é que as temperaturas permaneçam mais amenas nas áreas afetadas até o dia 20 de novembro.

Após esse período, o calor típico da primavera deve retornar gradualmente. A vigilância é crucial para evitar desastres e minimizar danos nas áreas vulneráveis.

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Entenda mais detalhes no vídeo publicado pelo GZH.

 

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