06 de Maio de 2024 • 10:58
Integrantes da oposição no Egito dizem que houve irregularidades na primeira etapa de votação do referendo para aprovar o texto da nova Constituição. Pelos dados oficiais, 56,5% dos eleitores aprovaram o texto. A votação ocorreu no último sábado (15). Haverá ainda uma segunda etapa de votações em 17 províncias. A primeira fase das votações ocorreu de forma pacífica.
A Frente de Salvação Nacional (FSN), que faz parte da oposição ao governo do presidente egípcio, Mouhamed Mursi, convocou protestos na Praça Tahrir, no Cairo, capital do Egito. Segundo a FSN, a Alta Comissão Eleitoral deve responder às suspeitas de irregularidades.
A oposição relacionou 420 queixas de irregularidades, como a falta de juízes nos colégios eleitorais, a propaganda no interior dos locais de votação e documentos sem os selos estabelecidos pelos regulamentos.
Nas últimas semanas, os protestos se tornaram frequentes nas principais cidades do Egito, inclusive na capital. A oposição faz manifestações para protestar contra atos do governo, como a edição de um decreto que ampliou os poderes do presidente da República e o aumento de tarifas sobre produtos básicos. As duas medidas foram suspensas.
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