Cotidiano

Operações militares no Mali vão custar US$ 950 milhões

Ministros da Economia dos Estados da África Ocidental disse que o reforço do contingente militar africano no Mali "impõe-se como uma prioridade"

Publicado em 25/02/2013 às 16:31

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

O governo do Mali informou nesta segunda-feira (25) que as operações militares e o reforço do Continente Africano no país vão custar US$ 950 milhões (715 milhões de euros).

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Na abertura de uma reunião dos ministros da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), o ministro dos Negócios Estrangeiros da Costa do Marfim, Charles Koffi Diby, disse que o reforço do contingente militar africano no Mali "impõe-se como uma prioridade", diante da ameaça que os rebeldes islâmicos ainda representam.

Continua depois da publicidade

Segundo ele, há o risco de uma "guerra assimétrica" com os extremistas islâmicos que tomaram o Norte do país até a intervenção militar francesa no início do ano. Do montante necessário, apenas cerca de metade está comprometida: no final de janeiro, os doadores prometeram perto de US$ 455 milhões de dólares (338 milhões de euros).

A 1,2 mil quilômetros da capital maliana, Bamako, a cidade de Gao esteve ocupada durante nove meses em 2012 pelos grupos islâmicos ligados à Al Qaeda e foi recuperada por forças francesas e malianas em 26 de janeiro. Desde então, Gao tem sido palco de violência de radicais islâmicos infiltrados.

Continua depois da publicidade

A perseguição aos islamitas armados no Norte do Mali contou, no sábado (23,) com o apoio de aviões não tripulados (drones) norte-americanos.

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software