24 de Abril de 2024 • 03:42
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje (23) para o elevado número de mortes – 600 mil – em todo o mundo causadas pela malária. Para OMS é urgente que as autoridades reforcem as ações as ações de prevenção e combate a doença. A crescente resistência do parasita da malária ao medicamento de última geração artemisinin está acentuando as fragilidades na prevenção, no diagnóstico e no tratamento da doença, ressalta a entidade.
Richard Cibulskis, coordenador do Programa de Malária Global da OMS, destacou os progressos na luta contra a doença. Ele disse que entre 2000 e 2013 a incidência global da malária caiu 30% e o número de mortes caiu 40%.
Ainda assim, a luta não está ganha, disse Cibulskis na véspera do Dia Mundial da Luta contra a Malária, celebrado no dia 25 de abril.
A doença matou 584 mil pessoas em 2013, crianças abaixo dos cinco anos representam pelo menos três quartos dessas mortes, segundo dados divulgados pela OMS. A entidade estima que 278 milhões de pessoas ainda não têm acesso às redes mosquiteiras com inseticida que protegem as populações da doença.
A maior preocupação da OMS neste momento é com a resistência do parasita ao artemisinin, detectada no Sudeste asiático e há suspeitas de que o mesmo esteja acontecendo na América do Sul.
O parasita da malária é transmitido por picadas de mosquitos que infectam os glóbulos vermelhos do sangue.
Santos
O preço, portanto, permanecerá em R$ 5,25, valor que vigora desde fevereiro do ano passado
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