Cotidiano

O mapa astral mais antigo do mundo pode revelar segredos sobre quem você é de verdade

Antes mesmo dos signos de Áries e Touro existirem, os egípcios já liam o destino nas estrelas e revelavam o poder divino dentro de cada pessoa

Ana Clara Durazzo

Publicado em 26/10/2025 às 22:26

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A chamada astrologia egípcia é uma das tradições espirituais mais antigas do mundo e parte da crença de que cada pessoa nasce sob a proteção de uma divindade / ImageFX

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Muito antes de surgirem os signos de Áries, Touro e Gêmeos, os sacerdotes do Antigo Egito já observavam o movimento das estrelas, o curso do Sol e as cheias do rio Nilo para compreender a alma humana.

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A chamada astrologia egípcia é uma das tradições espirituais mais antigas do mundo e parte da crença de que cada pessoa nasce sob a proteção de uma divindade, que molda seu destino, talentos e propósito de vida.

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De acordo com fontes como Astrology.com e Egypt Today, o zodíaco egípcio moderno é formado por 12 signos principais, cada um associado a um deus ou deusa. Essas forças divinas representam arquétipos universais — espelhos de nossa personalidade e energia espiritual.

Os 12 signos do zodíaco egípcio e seus significados

Nilo (1–7 jan / 19–28 jun / 1–7 set / 18–26 nov)

O primeiro signo egípcio simboliza o renascimento e o fluxo da vida. Seus nativos são intuitivos, observadores e calmos, mas precisam aprender a lidar com emoções intensas.

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Amon-Rá (8–21 jan / 1–11 fev)

Deus do Sol e criador de todas as coisas, Amon-Rá rege pessoas de liderança natural, cheias de carisma e coragem. Seu desafio é brilhar sem deixar o ego dominar.

Mut (22–31 jan / 8–22 set)

Deusa-mãe da humanidade, Mut representa proteção e empatia. Seus filhos são afetuosos e leais, mas precisam aprender a cuidar de si mesmos.

Geb (12–29 fev / 20–31 ago)

Deus da Terra e da estabilidade, Geb rege os práticos, leais e conectados à natureza. Têm senso de justiça e precisam aprender a deixar o controle.

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Osíris (1–10 mar / 27 nov–18 dez)

Senhor da morte e do renascimento, Osíris simboliza transformação e resiliência. Seus nativos passam por renascimentos constantes e têm o dom de curar.

Ísis (11–31 mar / 18–29 out / 19–31 dez)

Deusa do amor e da magia, Ísis rege corações compassivos e sábios. Pessoas desse signo têm poder de cura e inspiram confiança por onde passam.

Thoth (1–19 abr / 8–17 nov)

Deus da sabedoria e da verdade, Thoth rege mentes analíticas e comunicativas. São estudiosos, diplomáticos e têm o dom de ensinar.

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Hórus (20 abr–7 mai / 12–19 ago)

Deus do céu e símbolo da realeza, Hórus representa visão, coragem e liderança. Nativos desse signo são protetores e inspiradores.

Anúbis (8–27 mai / 29 jun–13 jul)

Guardião das almas, Anúbis rege pessoas misteriosas, introspectivas e sensíveis. São guiadas pela intuição e pela busca espiritual.

Seth (28 mai–18 jun / 28 set–2 out)

Deus das tempestades e do caos criativo, Seth rege espíritos livres e transformadores. Representa a força da mudança e da reinvenção.

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Bastet (14–28 jul / 23–27 set / 3–17 out)

Deusa-gato do amor e da harmonia, Bastet simboliza o equilíbrio entre força e ternura. Seus nativos têm magnetismo e gostam da beleza do lar.

Sekhmet (29 jul–11 ago / 30 out–7 nov)

Deusa da guerra e da cura, Sekhmet rege pessoas intensas e determinadas. São líderes apaixonados que precisam canalizar a força para curar, não ferir.

Um espelho espiritual da alma humana

Para os antigos egípcios, conhecer o próprio signo era mais do que curiosidade — era um ato sagrado de autoconhecimento. Cada divindade revelava os caminhos espirituais e as lições que a alma deveria aprender.

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Assim como o Nilo fertiliza a terra, a astrologia egípcia nos convida a reconhecer o divino que habita em nós.
Ao compreender o deus ou a deusa que rege seu signo, você desperta sua própria força interior — e passa a viver com propósito, equilíbrio e sabedoria ancestral.

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