Cotidiano
Antes mesmo dos signos de Áries e Touro existirem, os egípcios já liam o destino nas estrelas e revelavam o poder divino dentro de cada pessoa
A chamada astrologia egípcia é uma das tradições espirituais mais antigas do mundo e parte da crença de que cada pessoa nasce sob a proteção de uma divindade / ImageFX
Continua depois da publicidade
Muito antes de surgirem os signos de Áries, Touro e Gêmeos, os sacerdotes do Antigo Egito já observavam o movimento das estrelas, o curso do Sol e as cheias do rio Nilo para compreender a alma humana.
A chamada astrologia egípcia é uma das tradições espirituais mais antigas do mundo e parte da crença de que cada pessoa nasce sob a proteção de uma divindade, que molda seu destino, talentos e propósito de vida.
Continua depois da publicidade
De acordo com fontes como Astrology.com e Egypt Today, o zodíaco egípcio moderno é formado por 12 signos principais, cada um associado a um deus ou deusa. Essas forças divinas representam arquétipos universais — espelhos de nossa personalidade e energia espiritual.
O primeiro signo egípcio simboliza o renascimento e o fluxo da vida. Seus nativos são intuitivos, observadores e calmos, mas precisam aprender a lidar com emoções intensas.
Continua depois da publicidade
Deus do Sol e criador de todas as coisas, Amon-Rá rege pessoas de liderança natural, cheias de carisma e coragem. Seu desafio é brilhar sem deixar o ego dominar.
Deusa-mãe da humanidade, Mut representa proteção e empatia. Seus filhos são afetuosos e leais, mas precisam aprender a cuidar de si mesmos.
Deus da Terra e da estabilidade, Geb rege os práticos, leais e conectados à natureza. Têm senso de justiça e precisam aprender a deixar o controle.
Continua depois da publicidade
Senhor da morte e do renascimento, Osíris simboliza transformação e resiliência. Seus nativos passam por renascimentos constantes e têm o dom de curar.
Deusa do amor e da magia, Ísis rege corações compassivos e sábios. Pessoas desse signo têm poder de cura e inspiram confiança por onde passam.
Deus da sabedoria e da verdade, Thoth rege mentes analíticas e comunicativas. São estudiosos, diplomáticos e têm o dom de ensinar.
Continua depois da publicidade
Deus do céu e símbolo da realeza, Hórus representa visão, coragem e liderança. Nativos desse signo são protetores e inspiradores.
Guardião das almas, Anúbis rege pessoas misteriosas, introspectivas e sensíveis. São guiadas pela intuição e pela busca espiritual.
Deus das tempestades e do caos criativo, Seth rege espíritos livres e transformadores. Representa a força da mudança e da reinvenção.
Continua depois da publicidade
Deusa-gato do amor e da harmonia, Bastet simboliza o equilíbrio entre força e ternura. Seus nativos têm magnetismo e gostam da beleza do lar.
Deusa da guerra e da cura, Sekhmet rege pessoas intensas e determinadas. São líderes apaixonados que precisam canalizar a força para curar, não ferir.
Para os antigos egípcios, conhecer o próprio signo era mais do que curiosidade — era um ato sagrado de autoconhecimento. Cada divindade revelava os caminhos espirituais e as lições que a alma deveria aprender.
Continua depois da publicidade
Assim como o Nilo fertiliza a terra, a astrologia egípcia nos convida a reconhecer o divino que habita em nós.
Ao compreender o deus ou a deusa que rege seu signo, você desperta sua própria força interior — e passa a viver com propósito, equilíbrio e sabedoria ancestral.