Cotidiano
Com o objetivo de traçar uma espécie de prognóstico simbólico para 2026, que começa já na próxima quinta-feira (1º), o Diário do Litoral entrevistou a numeróloga Katina Cornelisse
Uma leitura numerológica regional indica que a Baixada Santista deve atravessar, ao longo de 2026, um período de maior instabilidade climática / Fernando Frazão/Agência Brasil
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A região da Baixada Santista enfrentou temporais e outros problemas climáticos ao longo de 2025.
Com o objetivo de traçar uma espécie de prognóstico simbólico para 2026, que começa já na próxima quinta-feira (1º), o Diário do Litoral entrevistou a numeróloga Katina Cornelisse. Aproveite e veja também: Santos prevê chuvas fortes e rajadas de vento de até 70 km/h no Réveillon
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Espiritualista desde 1997, Katina se dedica ao estudo e à prática da numerologia, do baralho cigano, da astrologia e de ferramentas de autoconhecimento e autoajuda.
Durante a entrevista, ela explicou quais podem ser os principais pontos de atenção para a região, além de detalhar a leitura simbólica e o prognóstico para cada cidade da Baixada Santista
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Uma leitura numerológica regional indica que a Baixada Santista deve atravessar, ao longo de 2026, um período de maior instabilidade climática simbólica, especialmente em cidades onde há forte interação entre mar, solo e crescimento urbano.
De acordo com a análise, Guarujá lidera o ranking de sensibilidade energética, seguido por Bertioga e Praia Grande. Nessas regiões, a combinação simbólica entre chuvas concentradas, mar agitado e solo pressionado tende a se intensificar, exigindo maior atenção a áreas vulneráveis.
Santos e São Vicente aparecem com impacto considerado moderado, associado principalmente a alagamentos urbanos, marés elevadas e oscilações pontuais do clima. Já Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe apresentam leituras ligadas a ventos, marés, influência lunar e mudanças atmosféricas repentinas.
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A leitura reforça que não se trata de previsão meteorológica, mas de um alerta simbólico, que destaca a importância da prevenção, do planejamento urbano e do respeito às áreas naturais.
Segundo a numerologia, o litoral da Baixada Santista entra no ciclo da Vibração 9, número associado a fechamentos, limpeza kármica e purificação. No contexto regional, essa energia se manifesta simbolicamente pelo elemento Água, representado pelo mar, pelas chuvas, pelos ventos e por mudanças climáticas sutis.
Vibração 6 | Elementos: Água e Terra
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A leitura aponta uma energia emocional coletiva sensível, com tendência a chuvas persistentes, mar agitado e processos simbólicos de limpeza energética. Há alerta para atenção a encostas e sistemas de drenagem.
Vibração 5 | Elementos: Ar e Água
Indica mudanças rápidas, ventos fortes e instabilidade climática pontual, além de oscilações do mar e variações bruscas de tempo.
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Vibração 1 | Elementos: Fogo e Água
Energia intensa e ativa, com possibilidade simbólica de calor extremo seguido por chuvas fortes. O mar tende a apresentar força elevada, exigindo atenção a ressacas.
Vibração 7 | Elemento: Água profunda
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Cidade considerada altamente sensível energeticamente, com tendência a neblina, mar pesado e chuvas silenciosas. A leitura sugere atenção especial a áreas sujeitas a deslizamentos.
Vibração 8 | Elementos: Terra e Água
Aponta força natural intensa, com chuvas volumosas e solo encharcado. O alerta simbólico recai sobre rios, mangues e áreas de mata.
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Vibração 3 | Elemento: Ar
Indica ventos frequentes, mudanças de temperatura e instabilidade passageira, com sensação de clima confuso.
Vibração 2 | Elemento: Água lunar
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A leitura destaca forte influência da Lua, com marés alteradas, chuvas noturnas e emoção coletiva elevada. A recomendação simbólica é observar os ciclos lunares.
Vibração 11 (número mestre) | Elementos: Água espiritual e Ar
Considerada uma cidade de alta sensibilidade energética, com leitura associada a fenômenos naturais simbólicos envolvendo céu, vento e mar, além de maior percepção a desequilíbrios coletivos.
A análise conclui que o período pede atenção, consciência ambiental e respeito aos ciclos naturais, especialmente nas áreas costeiras mais pressionadas pela ocupação urbana.