19 de Setembro de 2024 • 08:14
Ao menos sete pessoas morreram congeladas ou por hipotermia nas últimas 24 horas na Rússia, o que faz com que o número de mortes pela onda de frio chegue a 135. A Vigilância Sanitária russa informou hoje (27) que as mortes, entre elas a de uma criança, ocorreram em regiões da Sibéria e na parte europeia do país, onde as temperaturas subiram agora de 20 graus Celsius (C°) negativos para 2°C.
Nesta quarta-feira (26), 236 pessoas receberam atendimento médico em todo o país com sintomas de hipotermia e congelamento. Desse total, 164 tiveram de ser hospitalizadas, segundo informou um porta-voz do Ministério da Saúde russo. Desde a chegada da onda de frio, foram mais de mil atendimentos hospitalares por essa razão.
Moscou, a capital russa, teve no último domingo (23) a noite mais fria do inverno, com 23°C abaixo de zero, enquanto em regiões próximas à capital as temperaturas ficaram por volta dos 28°C negativos. A onda de frio que atingiu o país, desde suas fronteiras ocidentais até o Oceano Pacífico, tem sido a mais prolongada, em 75 anos, para o mês de dezembro. As temperaturas mais baixas, inferiores a 50°C negativos, foram registradas na península de Chukotka e na região de Magadán, no extremo oriente da Rússia.
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