03 de Maio de 2024 • 21:50
O ministro da Defesa do Egito, Abdel Fattah Al Sissi, disse hoje (29) que se as forças políticas não encontrarem uma solução para a crise, “a segurança, a estabilidade e o futuro do país estarão em perigo”. A declaração de Al Sissi foi a primeira desde o início da nova série de violência no Egito. Há dois anos, com a revolução que levou à queda do regime do ex-presidente Hosni Mubarak (no comando por quase três décadas), o país enfrenta um cenário de manifestações e protestos populares violentos. Os confrontos entre manifestantes e a polícia ocorrem principalmente na região do Canal de Suez, no Nordeste do país.
Segundo agências públicas de notícia, desde o último dia 25, a série de atos violentos matou mais de 40 pessoas e deixou centenas de feridos. De acordo com a Rádio França Internacional, na noite desta segunda-feira (28), três jovens morreram em Port Said, uma das províncias onde foram decretados estado de emergência e toque de recolher.
O decreto do presidente Mursi foi uma tentativa do governo para conter a violência, agravada desde o anúncio da pena de morte aplicada a um grupo de 21 torcedores de um time de futebol local. Parentes e amigos dos torcedores condenados tentaram invadir a prisão onde eles estão detidos e houve confrontos com policiais.
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