21 de Maio de 2024 • 15:22
Segundo ele, esse fenômeno tem horário preferencial de ocorrência sempre no final da madrugada e de manhã cedo. / Diário do Litoral
A neblina que atingiu as cidades da Baixada Santista foi causada por um nevoeiro marítimo, formado pela massa de ar mais quente, que entrou em contato com a camada de ar mais fria, que fica mais junto ao mar.
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Isso favoreceu a condensação do vapor d'água e formação dessa nuvem junto à superfície, que é o nevoeiro.
Quem explica o fenômeno ao Diário foi o meteorologista Franco Cassol, da Defesa Civil.
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Segundo ele, esse fenômeno tem horário preferencial de ocorrência sempre no final da madrugada e de manhã cedo.
Depois que esse nevoeiro se dissipa o tempo tende a esquentar.
Na manhã desta terça-feira (30), uma forte neblina encobriu as cidades da Baixada Santista. O fenômeno, no entanto, não prejudicou a visibilidade nas estradas, porém, o trânsito está lento no sentido Capital.
Segunda a Capitania dos Portos, a entrada e saída de navios no Porto de Santos foi suspensa por volta das 7h e até agora não foram retomadas.
A travessia de balsas entre Santos e Guarujá também foi paralisada às 5h53 por conta da forte neblina que prejudicou a visibilidade.
A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) informou que o serviço foi retomado por volta das 8h10.
Ao todo, sete embarcações estão disponíveis aos usuários e o tempo de espera do lado de Santos é de 70 minutos, enquanto em Guarujá, é de 90.
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