Cotidiano

Mercado imobiliário da Baixada Santista

Aquecido e com múltiplas opções

Publicado em 06/09/2011 às 16:29

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São vários os fatores que fizeram da Baixada Santista uma das atuais vedetes do mercado imobiliário nacional. O primeiro e mais “tradicional”, sem dúvida, é a possibilidade de lazer que a região oferece, atraindo potenciais consumidores de todo o Estado, que compram imóveis na planta com perspectiva de moradia futura, embora cerca de 90% dos imóveis vendidos atualmente na região sejam para os próprios habitantes locais.

Isso acontece de forma mais nítida na cidade de Santos, que atualmente passa por um momento de ebulição no mercado imobiliário. Embora o crescimento imobiliário natural da região – que ficou de certa forma estagnado por décadas – as perspectivas geradas pelo advento do Pré-Sal, cujo incremento está nas mãos da Petrobrás, empresa que vem intensificando suas atividades locais, inclusive com o início da construção de um complexo para sua sede, e também a expansão do Porto de Santos, dentro outros fatores que atraem investimentos nas mais diversas áreas, contribuem para essa verdadeira revitalização do cenário da Baixada.

Contudo, a carência de grandes áreas faz com que o mercado imobiliário da Baixada Santista cresça apoiado na verticalização, porém com qualidade de vida. Os condomínios fechados também se transformam numa ótima solução para construtores e consumidores, que vislumbram no Guarujá – em função do espaço disponível – um bom nicho de negócios para esse perfil construtivo. Nesse contexto, a maior parte dos terrenos da Baixada está concentrada em cidades como Itanhaém, Praia Grande e Peruíbe. Espaços valiosos para a expansão ordenada, e com aproveitamento da estrutura urbana já existente.

O crescimento imobiliário da região prima pela diversidade, e contempla desde habitações populares até sofisticados edifícios comerciais que abrigam grandes empresas.  Nessa esteira, veio o aumento de preço do metro quadrado, que no último triênio chegou a dobrar na cidade de Santos. Além disso, como o setor imobiliário é um ramo famoso por sua liquidez, é cada vez maior o número de investidores nacionais que apostam nesses municípios.

Por esses e outros fatores, o setor imobiliário local quer, cada vez mais, alinhar ações positivas, seja com o Poder Público e/ou com entidades parceiras representativas ou da iniciativa privada, no sentido de colaborar para a criação de bases rumo ao desenvolvimento sustentado da região. Para tanto, há que se considerar itens como mobilidade social, integração das cidades/estuário (Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande) num projeto de infraestrutura eficiente e, essencialmente, propostas do setor para a produção racional de moradias de acordo com regras e políticas urbanas modernas.

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