Cotidiano

Médicos de Santos serão capacitados sobre febre amarela

A atividade será ministrada na próxima quarta-feira (14) pelo médico infectologista e professor universitário Marcos Caseiro

Da Reportagem

Publicado em 08/03/2018 às 21:18

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Os médicos de Santos serão capacitados sobre a febre amarela / Divulgação/Fotos Públicas

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Com o avanço da febre amarela no País e surgimento dos primeiros casos na região, a Secretaria de Saúde de Santos promoverá capacitação sobre a doença voltada para cerca de 200 médicos da rede municipal de saúde, principalmente que atuam nas unidades de Atenção Básica (policlínicas) e na rede de Urgência e Emergência (UPA e prontos socorros).

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A atividade será ministrada na próxima quarta-feira (14) pelo médico infectologista e professor universitário Marcos Caseiro.

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Uma turma de profissionais participará no período da manhã (9h30 às 12h30) em encontro no auditório da OAB (Praça José Bonifácio, 55 - 2º andar, Centro) e outro grupo no período da tarde (14h30 às 17h30) no auditório do Museu Pelé (Largo Marquês de Monte Alegre s/n°, Valongo).

“O objetivo é informar o nosso corpo clínico do quadro atual da febre amarela na Baixada Santista, assim como esclarecer dúvidas em relação ao agravo, diagnóstico, conduta clínica e outras informações relevantes”, explica a chefe do Departamento de Vigilância em Saúde (Devig), Ana Paula Valeiras.

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“A grande ênfase do treinamento é que os médicos estimulem as pessoas a tomarem a vacina, porque os efeitos adversos possíveis são muito pequenos, irrelevantes em relação à proteção que ela dá diante de uma doença de extrema gravidade”, complementa o médico Marcos Caseiro, que faz parte do quadro de servidores da Prefeitura.

Permanente

As orientações dos profissionais de saúde do Município sobre arboviroses ocorre de forma permanente, por meio de visitas de servidores do Departamento de Vigilância em Saúde (Devig) e envio de notas técnicas às unidades de saúde, além de capacitações programadas.

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Antes do início da campanha preventiva de vacinação, cerca de 200 profissionais das policlínicas participaram de reuniões para a revisão dos protocolos técnicos e outras orientações sobre a imunização.

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