08 de Outubro de 2024 • 08:47
O maquinista do trem da companhia ferroviária Amtrak, na Filadélfia, nos Estados Unidos, que supostamente viajava a cerca de 170 quilômetros por hora quando descarrilou, afirma que não se lembra do acidente e que "não há explicação para o ocorrido", disse seu advogado, Robert Goggin, em uma entrevista televisionada. O acidente, que aconteceu na terça-feira, matou ao menos sete pessoas.
O advogado disse que o maquinista, Brandon Bostian, entregou voluntariamente uma amostra de sangue e seu telefone celular para os investigadores. Autoridades da Filadélfia disseram que Bostian falou com a polícia da cidade, mas não deu nenhuma declaração formal.
"Ele se lembra de conduzir o trem, mas não tem absolutamente nenhuma lembrança do acidente ou qualquer coisa em comum", disse Goggin. O maquinista sofreu uma lesão no joelho e levou 14 pontos na cabeça, disse o advogado, acrescentando que seu cliente está disposto a prestar depoimento aos investigadores.
A composição viajava com o limite da velocidade permitida quando o acidente aconteceu. As gravações da caixa preta mostram que o maquinista puxou os freios de emergência, mas os dados do gravador pararam quando a velocidade atingiu 164 km por hora, de acordo com o conselho de investigação. "Como sabemos, leva um tempo para desacelerar um trem", disse Robert Sumwalt, membro do conselho, acrescentando que ele já estava a 170 km por hora quando entrou na curva, enquanto deveria estar a 80 km por hora.
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