Cotidiano
A Prefeitura iniciou a remoção de árvores mortas ao longo do jardim da orla, no trecho entre os canais 1 e 7, como parte de um trabalho de manutenção ambiental e segurança pública
Após a remoção das árvores, a Secretaria das Prefeituras Regionais fará um estudo técnico de reposição das espécies / Divulgação/PMS
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A Prefeitura de Santos iniciou a remoção de árvores mortas ao longo do jardim da orla, no trecho entre os canais 1 e 7, como parte de um trabalho de manutenção ambiental e segurança pública.
De acordo com a Coordenadoria de Paisagismo (Copaisa), quatro árvores já foram retiradas e outras 11 serão removidas nas próximas semanas, todas com o ciclo de vida natural concluído.
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O trabalho faz parte do esforço permanente da Prefeitura para garantir a preservação e a harmonia visual do maior jardim de praia do mundo, reconhecido pelo Guinness Book.
Segundo a Copaisa, a intervenção segue critérios técnicos e ambientais, priorizando a segurança dos frequentadores da orla e o equilíbrio do ecossistema local.
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Árvores mortas, explica o coordenador André Marins, podem representar risco de queda, principalmente durante períodos de ventos fortes, além de favorecer o surgimento de pragas e comprometer a vegetação ao redor.
'A operação é bem complexa, mas vai trazer mais harmonia, segurança e cuidado para o nosso jardim. São remoções que, na verdade, são substituições — e vão deixar tudo mais bonito', afirmou Marins.
Além da remoção, o projeto tem caráter sustentável e de economia circular. Um dos troncos já retirados será reaproveitado e transformado em um banco sustentável, a ser instalado em um espaço instagramável do Cemitério Areia Branca, na Zona Noroeste.
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A peça será confeccionada pela Ecofábrica, iniciativa que alia criatividade, reaproveitamento de materiais e inclusão social, reforçando o compromisso de Santos com práticas ambientais inovadoras.
Após a remoção das árvores, a Secretaria das Prefeituras Regionais fará um estudo técnico de reposição das espécies, garantindo que o visual paisagístico da orla permaneça preservado.
A substituição seguirá padrões compatíveis com a diversidade vegetal e as condições de solo e clima da região, assegurando continuidade à arborização urbana.
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A ação demonstra o esforço do município em unir sustentabilidade, estética e segurança pública.
Com o reaproveitamento dos troncos e a reposição das espécies, Santos reforça seu papel como referência nacional em gestão ambiental urbana, valorizando espaços públicos e promovendo inovação verde com identidade caiçara.