Conselho aponta que a maioria das casas vendidas no período tinha valores de até R$ 300 mil / Nair Bueno/ DL
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Lançada nesta segunda quinzena de junho, a Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) apontou que houve uma queda no número de vendas e locações de imóveis usados na Baixada Santista.
O levantamento mais recente comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em maio com os resultados obtidos em abril. Ao todo, foram consultadas 39 imobiliárias das cidades de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.
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De acordo com o CRECISP, houve queda de 22,46% nas vendas e queda de 31,91% no volume de contratos de locação assinados no período.
Detalhando as estatísticas, o Conselho aponta que a maioria das casas vendidas no período tinha valores de até R$ 300 mil e se tratavam de imóveis de 2 dormitórios, com área útil variando de 50 a 200 m².
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Já ao se tratar dos apartamentos, a faixa de preço preferida dos compradores ficou em até R$ 400 mil, para imóveis de 2 dormitórios e área útil entre 50 e 100 m².
Além disso, 37,5% das propriedades vendidas em maio estavam situadas na região nobre, 31,5% nas áreas centrais e 31% na periferia. Com relação às modalidades de venda, 31,8% dos negócios foram fechados à vista, 30,3% parceladas pelos proprietários, 18,2% foram financiadas pela CAIXA, 16,7% financiadas por outros bancos e 3,0% por consórcios.
LOCAÇÕES.
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Por fim, a pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo aponta que a faixa de valor de aluguel preferida pelos inquilinos de casas na região de Baixada Santista foi de até R$ 1.500,00.
A maioria das casas locadas em maio era de 3 dormitórios com 100 a 200 m² de área útil. Já o valor de aluguel de apartamentos preferido ficou na faixa de até R$ 2.000,00; para imóveis com 2 dormitórios e área útil de 51 até 100 m².
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados nas áreas nobres das cidades pesquisadas (42,3%), nos bairros da periferia (38,5%) ou no centro (19,2%).
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Por fim, daqueles que encerraram os contratos de locação, 30% se mudaram para imóveis com aluguel mais barato; 10% não informaram o motivo da mudança; e 60% se mudaram para imóveis com aluguel mais caro.