Cotidiano

Litoral acorda com 'mar seco' e fenômeno preocupa população

Nas imagens publicadas no Instagram, é possível perceber o baixo nível do mar na faixa de areia da cidade. Inclusive, a comparação usada é que o mar "simplesmente secou"

Igor de Paiva

Publicado em 21/08/2025 às 13:40

Atualizado em 21/08/2025 às 18:58

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Nos comentários nas redes sociais, diversos moradores demonstraram preocupação com o fenômeno / Reprodução/Revista mais Santos

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A população de Praia Grande, no litoral de São Paulo, acordou assustada com o recuo da maré na manhã desta quinta-feira (21).

Nas imagens publicadas no Instagram, é possível perceber o baixo nível do mar na faixa de areia da cidade. Veja no vídeo abaixo:

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Inclusive, a comparação usada é que o mar "simplesmente secou".

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Nos comentários nas redes sociais, diversos moradores demonstraram preocupação com o fenômeno. "O medo que tenho do mar recuado", disse um internauta. 

Outro seguidor fez referência aos últimos fenômenos naturais que atingiram a região: "Temporal, enchente, ressaca e agora isso? Eu em!", relatou.

Apesar do temor dos munícipes, o fenômeno é considerado normal, chamado de maré baixa.

Ele tem mais chance de acontecer em situações como a passagem de ciclones extratropicais. Aproveite também e entenda para onde vai a água do mar quando a maré está baixa.

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Outro caso

Você já ouviu falar da sizígia? O fenômeno natural marcou presença no litoral de São Paulo no último dia 11 de julho.

Entre as principais preocupações da população está um mito popular: o de que o fenômeno seria um sinal de um possível tsunami.

Para esclarecer a questão, o Diário do Litoral ouviu a oceanógrafa Regina Souza, que atua no Núcleo de Pesquisas Hidrodinâmicas da Unisanta (NPH-Unisanta).

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De forma sucinta, a especialista explicou que o fenômeno está longe de indicar qualquer risco para a região.

Na verdade, o que foi registrado é uma variação normal da maré.

"Embora a maré de hoje tenha sido negativa, ela não foi a mais baixa do ano. Em junho, por exemplo, ocorreram duas marés ainda mais negativas do que a de hoje", explicou

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