A informação foi confirmada pelo jornal americano CBS News, que informou ainda que o paciente está internado na unidade de terapia intensiva / Reprodução
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Um homem teve uma infecção por Naegleria fowleri, conhecida como “ameba comedora de cérebros”, confirmada. O caso ocorreu em Missouri, nos Estados Unidos.
De acordo com o Departamento de Saúde e Serviços Sênior do estado, a infecção pode estar relacionada a um passeio de esqui realizado no Lago Ozarks.
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As autoridades informaram que o homem esteve em uma área do parque estadual que também conta com duas praias abertas ao público.
A informação foi confirmada pelo jornal americano CBS News, que informou ainda que o paciente está internado na unidade de terapia intensiva.
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O medo é que este seja o primeiro indício de uma verdadeira infestação da ameba na região.
O canal "CUNVERSA DO PH - com Prof Paulo Henrique" explicou um caso que aconteceu no estado do Ceará.
Entre 1962 e 2024, um período de 62 anos, ou 22.668 dias, foram registrados 167 casos nos Estados Unidos.
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Em suma, a Naegleria fowleri realmente tem a fama de ser a “ameba comedora de cérebros”.
Ela é capaz de causar uma infecção cerebral grave, geralmente fatal, conhecida como meningoencefalite amebiana primária (MAP).
A ameba vive em águas doces e quentes, como rios e lagos. No entanto, essa infecção é considerada rara.
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Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a Naegleria fowleri entra pelo nariz durante mergulhos e outras atividades aquáticas de lazer ou esportivas.
Com esse metodo de infeccção, o ideal é praticar esse tipo de coisa é necessário algum bloqueio nasal, impedido o contato entre seu organismo e a ameba.
Com esse método de infecção, o ideal é adotar alguma proteção, como o uso de bloqueio nasal, para impedir o contato entre a ameba e o organismo.
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Em julho de 2025, conforme informou o Diário do Litoral, um caso de morte envolvendo a temida ameba Naegleria fowleri foi confirmado em um hospital infantil na Carolina do Sul.
Na ocasião, nenhum dado de identificação foi divulgado publicamente. O caso estava relacionado à meningoencefalite amebiana primária (MAP).
Desde o início da década de 1960, apenas 3% dos pacientes sobrevivem a esse contato letal. Os dados são oficiais e foram divulgados pelas autoridades americanas.
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