Nos criadouros, a situação também preocupa / Pexels
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De acordo com uma publicação do jornal espanhol AS, o salmão pode abrigar mais de 70 parasitas em seu corpo e, por isso, é considerado por alguns especialistas uma “bomba tóxica” e um grande veneno.
Ainda assim, o peixe segue entre os mais consumidos e apreciados em todo o mundo.
A explicação é simples: durante a fase jovem, o salmão costuma viver próximo à costa, o que aumenta o contato com mamíferos marinhos e favorece a contaminação por diferentes micro-organismos.
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Nos criadouros, a situação também preocupa. Os peixes de cativeiro recebem uma alimentação diária com aditivos químicos, pesticidas e antibióticos usados para evitar doenças.
Essas substâncias acabam se acumulando na pele e nos tecidos do animal — e, consequentemente, podem chegar ao organismo de quem consome o produto.
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Além disso, para manter as condições dos tanques, são frequentemente utilizadas substâncias classificadas como tóxicas, o que agrava o risco de contaminação.
Saiba também qual é o peixe brasileiro “queridinho” no exterior que bateu recorde de exportações. Conheça também: peixe “ignorado” por muitos, é cheio de benefícios para a saúde e custa menos que o salmão.
Apesar das controvérsias, o salmão ainda é valorizado por seus benefícios nutricionais. É uma fonte rica em proteínas e vitaminas, além de conter minerais importantes como ferro, iodo, fósforo, selênio, magnésio e cálcio.
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O peixe também possui compostos anti-inflamatórios que auxiliam na saúde geral e contribuem para a melhora da pele.