14 de Outubro de 2024 • 09:10
Cotidiano
A promotoria de justiça acusou Malek de bater inadvertidamente o barco pesqueiro, lotado de pessoas, no navio de carga que veio em seu socorro, desestabilizando o barco
Um juiz da Sicília, na Itália, confirmou os mandados de prisão do capitão e de um membro da tripulação do barco que naufragou no Mar Mediterrâneo e resultou na morte de mais de 800 imigrantes que tentavam chegar à costa da Europa.
O capitão do barco, Mohammad Ali Malek, da Tunísia, e o suspeito de pertencer a tripulação, Mahmud Bikhit, da Síria, compareceram a um tribunal na Catânia, nesta sexta-feira, e logo após, foram ordenados a voltar à prisão.
A promotoria de justiça acusou Malek de bater inadvertidamente o barco pesqueiro, lotado de pessoas, no navio de carga que veio em seu socorro, desestabilizando o barco. O barco acabou virando depois que centenas de imigrantes, assustados com a batida, correram para um lado da embarcação na tentativa de sair. Apenas 28 pessoas sobreviveram e mais de 800 morreram afogadas.
O advogado de Bikhit, Giuseppe Ivo Russo, questionou o relato de sobreviventes de que seu cliente era membro da tripulação, alegando que outras pessoas à borda eram parecidas com ele.
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