Cotidiano

Instrutor de dança é espancado em bar em São Vicente

O caso aconteceu no bar Mangute, na Ilha Porchat, onde Flávio é contratado para se apresentar. 

Da Reportagem

Publicado em 08/03/2024 às 10:22

Atualizado em 27/03/2024 às 08:49

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Enquanto o agrediam, os homens diziam que o espaço não era lugar para "viadinho estar rebolando" / Arquivo Pessoal

Continua depois da publicidade

Siga as notícias do Diário do Litoral no Google Notícias

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

No último sábado (2), um instrutor de dança de 29 anos foi espancado após se apresentar em um bar em São Vicente. A vítima, Flávio Arcangeletti, foi abordada por um grupo de homens que o agrediu.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Mulher agride homem em suposto caso de homofobia em shopping de Praia Grande

• Mulher acusa deputado Delegado da Cunha de agressão em Santos

• STF reconhece homofobia como parte do crime de injúria racial; entenda

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

O caso aconteceu no bar Mangute, na Ilha Porchat, onde Flávio é contratado para se apresentar. 

Continua depois da publicidade

O homem tinha acabado de descer do palco e estava procurando a namorada e um colega quando foi abordado por dois homens, que o arrastaram para a área externa.

Mulher acusa deputado Delegado da Cunha de agressão em Santos

A dupla se juntou com pelo menos outras quatro pessoas, que começaram a desferir socos, chutes, cotoveladas e garrafadas contra ele.

Continua depois da publicidade

Enquanto o agrediam, os homens diziam que o espaço não era lugar para "viadinho estar rebolando".

A vítima alertou a família após o episódio e precisou procurar atendimento médico pois fraturou o nariz e sofreu escoriações.

De acordo com o boletim de ocorrência (BO), Flávio passou a receber mensagens dos agressores, que alegavam ter parceria com o crime organizado.

Continua depois da publicidade

O crime foi tratado pelos advogados da vítima como um caso de homofobia, pois apesar de ser heterossexual, ele foi confundido com um homossexual.

O caso foi registrado no 1º DP de São Paulo como ameaça, lesão corporal e injúria. Dois suspeitos foram reconhecidos.

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software