Caso a área seja oficialmente incorporada ao território brasileiro, o país poderá ampliar sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE) no Atlântico Sul / Reprodução/Google/POA 24h
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Uma antiga ilha submersa no Oceano Atlântico pode mudar para sempre a compreensão sobre a história do Brasil, segundo um estudo da Universidade de São Paulo (USP).
Localizada a cerca de 1.200 km da costa brasileira e com dimensões comparáveis às da Islândia, país europeu situado na região da Escandinávia, a ilha desperta o interesse de pesquisadores por suas características geológicas e históricas.
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Durante os estudos, os pesquisadores identificaram que os solos da região apresentam coloração avermelhada, semelhante à encontrada em partes do território brasileiro.
Isso levanta a hipótese de que a ilha possa ter sido habitada ou visitada por povos originários em tempos remotos.
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Enquanto isso, no outro lado do mundo, guarda um segredo fascinante: uma ilha britânica batizada com nome português, onde a vida de cerca de 250 moradores é um exemplo de resiliência. Situada a seis dias de viagem do continente mais próximo e a mais de 2.400 km da costa africana, sua singularidade cativa.
A descoberta da ilha submersa também promete trazer impactos econômicos e geopolíticos relevantes, além do aspecto histórico.
Caso a área seja oficialmente incorporada ao território brasileiro, o país poderá ampliar sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE) no Atlântico Sul. Isso abriria espaço para a exploração de recursos naturais valiosos, como ferro e manganês.
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Segundo os pesquisadores da USP, a estrutura, conhecida como Elevação do Rio Grande, é de origem vulcânica e afundou de maneira gradual ao longo dos anos.
Atualmente, encontra-se a cerca de 650 metros abaixo do nível do mar.
O município de Itanhaém, localizado no Litoral Sul de São Paulo, tem uma ilha que é considerada um dos lugares mais perigosos do mundo. Isso porque o local é repleto de serpentes e possui a segunda maior concentração deste tipo de animal em todo o mundo.
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