26 de Julho de 2024 • 22:23
Cotidiano
O convênio facilitará colocar em prática as políticas voltadas a este público, além de garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa de direitos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância
A Prefeitura aderiu ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir), do Ministério dos Direitos Humanos / Isabela Carrari/PMS
Santos conta com mais uma ferramenta para promoção de direitos e da igualdade racial. A Prefeitura aderiu ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir), do Ministério dos Direitos Humanos.
O convênio facilitará colocar em prática as políticas voltadas a este público, além de garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa de direitos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância.
O secretário Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Juvenal Araújo, explicou que o Sinapir colocará à disposição do Município, além de recursos financeiros do Governo Federal, a estrutura para que o trabalho de promoção racial seja desenvolvido plenamente por meio de editais que permitirão colocar em prática diversos projetos voltados à população negra.
Reforços
“Só este ano, nós já destinamos mais de R$ 5 milhões em projetos por meio de dois editais. Em novembro, providenciaremos o terceiro edital e Santos poderá participar para recursos. Além disso, uma das novidades deste ano é que vamos melhorar também a estrutura dos órgãos responsáveis pelas políticas de igualdade racial.”, explicou Juvenal.
“A adesão ao Sinapir demonstra toda a nossa vontade, todo nosso trabalho para colocar em prática as políticas voltadas à população negra e contamos com um time comprometido com esse trabalho. Então, temos a certeza de que juntos vamos fortalecer esse caminho aqui na Prefeitura”, afirmou o prefeito Paulo Alexandre Brabosa.
Para o coordenador de Promoção da Igualdade Racial e Étnica de Santos, Jorge Fernandes, a adesão representa um grande avanço. “Agora, jovens e mulheres negras, religiões de matrizes africanas terão mais esta ferramenta de enfrentamento ao racismo e de promoção da igualdade racial”.
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