Um dos maiores exemplos dessa realidade é o desenho da estação batizada em homenagem a Dom Pedro II / Reprodução/ANPTrilhos
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Você sabia que a cidade de São Paulo tem um verdadeiro mundo embaixo de suas ruas? Não? O Diário do Litoral te conta tudo sobre esse grande universo.
Em suma, esses espaços existem por conta do projeto de expansão do metrô paulistano.
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Por conta desse subaproveitamento por parte das autoridades, muitos deles se tornaram verdadeiros abrigos para pessoas em situação de rua.
Em outros casos, servem como áreas para manobras de trens ou galerias para conter e frear lençóis freáticos.
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Um dos maiores exemplos dessa realidade é o desenho da estação batizada em homenagem a Dom Pedro II.
Em formato de cruz, é possível observar um cruzamento que existiria no local. Já abaixo dos trilhos, a cerca de 20 metros de profundidade, a estação esconde uma plataforma apelidada de "fantasma".
No local, toda a estrutura foi construída na década de 1970 e permanece inacabada.
Como já mencionado, seus acessos acabam servindo de abrigo para pessoas em vulnerabilidade durante noites de frio intenso.
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Em suma, o metrô de São Paulo é um dos principais meios de transporte da capital. Essa maravilha da engenharia urbana atende milhões de passageiros diariamente.
Inaugurado em 1974, o sistema atualmente opera com seis linhas (1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Prata - esta última sendo um monotrilho), totalizando mais de 100 quilômetros de extensão e 89 estações.
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Apesar de sua importância fundamental para a mobilidade urbana, o metrô enfrenta desafios constantes, como a superlotação nos horários de pico e a cobertura limitada em algumas regiões da cidade.
Outro problema visto em grandes cidades é a presença de ratos. Na cidade de São Paulo, a maior do Brasil, isso não seria diferente.
De acordo com uma estimativa do Centro de Controle de Zoonoses da capital paulista, existem pelo menos 15 ratos para cada morador do município.
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Fazendo uma conta simples e levando em conta proporção alarmante, São Paulo teria cerca de 165 milhões de ratos espalhados por seu território.
O cálculo considera a população atual de 11.451.999 habitantes, conforme os dados do Censo de 2022.
A presença massiva desses animais tem explicação. Cada ratazana pode gerar de oito a 12 filhotes por gestação, e os novos espécimes atingem a vida adulta em poucos meses — podendo se reproduzir a partir dos três meses de idade.
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*Texto contém informações do portal DW