Cotidiano

Grupo diz que 500 morreram na última semana na Síria

Os combates, que tiveram início na sexta-feira da semana passada, se espalharam por quatro províncias em partes tomadas por rebeldes no norte da Síria

Publicado em 10/01/2014 às 13:07

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O Observatório Sírio pelo Direitos Humanos disse que as lutas internas entre rebeldes sírios deixaram cerca de 500 mortos na semana passada. O grupo, sediado em Londres, afirma as vítimas foram mortas nos confrontos que reúnem uma frouxa aliança de brigadas rebeldes ultraconservadoras e facções mais moderadas contra o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que é ligado à Al-Qaeda.

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"Nós documentamos os assassinatos de 482 pessoas nas lutas internas: 85 civis, 240 membros das brigadas rebeldes e 157 integrantes do EIIL", disse Rami Abdel Rahman, diretor do Observatório.

Os combates, que tiveram início na sexta-feira da semana passada, se espalharam por quatro províncias em partes tomadas por rebeldes no norte da Síria.

O grupo lidado à Al-Qaeda tem afastado outras facções nos últimos meses ao usar táticas brutais para implementar uma interpretação rígida da lei islâmica, além de sequestrar e matar opositores.

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O Observatório Sírio pelo Direitos Humanos disse que as lutas internas entre rebeldes sírios deixaram cerca de 500 mortos na semana passada (Foto: Associated Press/AE)

Homs

Meios de comunicação estatais sírios e ativistas contrários ao governo informaram que tropas do Exército mataram dezenas de rebeldes que tentaram romper o cerco militar a áreas tomadas pela oposição na cidade de Homs, região central do país.

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A agência oficial de notícias Sana disse nesta sexta-feira que os militares mataram pelo menos 37 rebeldes na área de Matahen, embora não tenha especificado quando elas foram mortas.

Já o Observatório Sírio pelos Direitos Humanos informou que os mortos chegam a 45 e que as vítimas foram mortas durante pesados confrontos na noite de quarta e manhã de quinta-feira. Não há informações sobre baixas entre as tropas do governo.

Há meses as forças leais ao presidente Bashar Assad mantém um certo a áreas tomadas pela oposição em Homs. 

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