A atriz virou ré na ação envolvendo a rede de depilação a laser GioLaser / Reprodução/Redes Sociais
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A atriz Giovanna Antonelli tornou-se ré em uma nova ação judicial envolvendo a rede de depilação a laser GioLaser, da qual foi sócia e garota-propaganda. O processo, movido por um consumidor e sua filha, acusa a franquia de encerrar as atividades de uma unidade antes da conclusão de um tratamento, resultando em prejuízo financeiro.
De acordo com informações da colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, Jhenifer Cristina Ferreira comprou um pacote de dez sessões de depilação no valor de R$ 1,4 mil, parcelado em 12 vezes no cartão do pai, Sebastião André de Lima Lopes.
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Após apenas duas sessões, a unidade fechou as portas. A cliente relata que chegou a receber a promessa de transferência para outra filial, mas o acordo nunca se concretizou.
Com o serviço interrompido e as parcelas ainda sendo cobradas, o pai registrou um Boletim de Ocorrência por estelionato, afirmando ter sido vítima de um golpe. Pai e filha pedem o reembolso do valor pago e uma indenização de R$ 50 mil por danos materiais e morais, incluindo Giovanna Antonelli entre os réus.
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O caso se soma a outras ações e investigações envolvendo a GioLaser. A marca e suas sócias, incluindo a atriz e Carla Sarni, CEO do Grupo Salus, são alvo de inquéritos do Ministério Público de São Paulo, que apura denúncias de propaganda enganosa e suspeita de esquema de pirâmide financeira.
Em nota enviada à revista Contigo!, a defesa da artista afirmou que sua participação no negócio era limitada: “Giovanna cedeu sua imagem e deteve participação minoritária no negócio da franqueadora, e nunca exerceu a gerência dos negócios empresariais.”