Cotidiano
O indivíduo, de 36 anos, é apontado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) como proprietário do imóvel em Mongaguá que teria servido de ponto de apoio à organização criminosa antes e depois do crime
Sétimo suspeito envolvido no caso de Ruy Ferraz se entrego a polícia neste domingo, 21 / Reprodução
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Nesta sexta-feira (17), a Polícia Civil de São Paulo prendeu o sétimo suspeito de participação no assassinato do ex-delegado-geral do estado, Ruy Ferraz. O crime ocorreu em Praia Grande, em setembro.
O indivíduo, de 36 anos, é apontado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) como proprietário do imóvel em Mongaguá que teria servido de ponto de apoio à organização criminosa antes e depois do crime.
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Após a ação policial, o homem foi levado à sede do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e será apresentado à audiência de custódia.
Ainda segundo a SSP, além dos sete suspeitos já presos, dois permanecem foragidos.
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O ex-delegado Ruy Ferraz Pontes foi morto em 15 de setembro, na cidade de Praia Grande, próximo à prefeitura e ao Fórum local.
Imagens de câmeras de segurança registraram seu carro em alta velocidade, tentando entrar em uma avenida e acabando por capotar entre dois ônibus.
Pouco depois, o veículo que o perseguia chegou, colidiu com um dos ônibus e três homens armados com fuzis saltaram do carro. Dois deles se dirigiram até o veículo de Ruy e efetuaram disparos. Em seguida, os suspeitos fugiram pela mesma avenida onde ocorreu a perseguição.
Ruy Ferraz Pontes foi delegado por mais de 40 anos, tendo atuado na Divisão de Homicídios do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e chefiado a Delegacia Geral de Polícia do Estado de São Paulo.
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O texto contém informações da Agência Brasil*