O salgado é considerado a grande paixão nacional. / Thomas Locke Hobbes/Reprodução/Internet
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Apaixonados por coxinha não têm apenas discussões sobre o melhor quitute. A maneira de comer também entra na roda. "O jeito certo de começar é pelo biquinho. Comendo assim, a parte um pouco mais seca da massa vai na primeira mordida, e o que sobra é puro deleite", fala o empresário Luís Cardoso. Claro que muitos discordam e iniciam a degustação pela parte arredondada, a "bundinha".
Essa não é a única polêmica que ronda a coxinha. Os sabores também rendem conversas acaloradas. Enquanto alguns acham que a única coxinha possível é a tradicional, como Cardoso, outros se esbaldam com os mais variados recheios.
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"Amo coxinhas diferentes. A minha predileta é a de carne louca", anima-se a professora Miucha Antonio, 27. Não à toa, ela diz comer coxinhas pelo menos duas vezes por semana e frequentar um rodízio sempre que possível.
Trata-se do Santa Coxinha (praça República Lituana, 73, Vila Prudente), que tem sequência do salgado às noites de terças e quintas. Por R$ 49,90, é possível provar 15 tipos diferentes, incluindo um doce. "É a minha coxinha preferida", diz ela.
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Apesar das divergências, é impossível discordar da unanimidade do salgado. "Você já viu alguém triste comendo coxinha? Não! Mas agora, você já viu uma pessoa ficar feliz quando descobre que terá coxinha no rolê! Coxinha é melhor que muita gente", brinca Miucha. Quem é que vai discordar, não é?