Cotidiano

Especialistas apontam quais trabalhos mais causam infelicidade nas pessoas

A pesquisa analisou diferentes ocupações e identificou as profissões que mais geram sentimentos negativos e os principais fatores por trás desse descontentamento

Ana Clara Durazzo

Publicado em 29/06/2025 às 15:33

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Entre os cargos com maior índice de insatisfação estão desde funções operacionais até posições de liderança / Freepik

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Um estudo realizado em 2017 pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, apontou que mais de 40% das pessoas se sentem infelizes no ambiente de trabalho.

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A pesquisa analisou diferentes ocupações e identificou as profissões que mais geram sentimentos negativos e os principais fatores por trás desse descontentamento.

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Entre os cargos com maior índice de insatisfação estão desde funções operacionais até posições de liderança.

A lista inclui:

Técnico de farmácia

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Engenheiro de projetos

Professor

Assistente administrativo

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Caixa

Diretor-geral

Analista de dados

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Representante de atendimento ao cliente

Vendedor de varejo

Gerente de contas de vendas

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Entregador

Caminhoneiro

Guarda de segurança

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Trabalhador noturno

O que causa tanta frustração?

De acordo com o estudo, a infelicidade no trabalho está relacionada a uma combinação de fatores que afetam a saúde mental, emocional e física dos profissionais. Os principais motivos citados incluem:

Falta de oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional

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Remuneração considerada baixa

Tarefas repetitivas e pouco desafiadoras

Jornadas longas e desgastantes

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Pressão constante por resultados

Hierarquia rígida e distanciamento entre gestores e equipes

Contato frequente com reclamações e problemas de terceiros

Nível elevado de responsabilidade, muitas vezes sem o devido reconhecimento

Isolamento social, especialmente em atividades externas ou noturnas

Exposição a condições climáticas adversas

Problemas de saúde causados por longos períodos sentados

Dificuldade de manter convivência social e familiar por conta de horários incompatíveis

A pesquisa reforça a importância de ambientes mais saudáveis e humanizados, além da necessidade de políticas que promovam o bem-estar dos trabalhadores. Para especialistas, valorizar o profissional vai muito além do salário: envolve reconhecer esforços, garantir equilíbrio entre vida pessoal e carreira, e oferecer caminhos reais de evolução.

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