A grande vilã da história é a água quente, muito comum nessa época / Pexels
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Não é segredo para ninguém que, no inverno, a queda de fios de cabelo se torna mais visível. Os danos à saúde capilar são temas frequentemente discutidos entre especialistas.
Em resumo, esse problema ocorre devido a uma combinação de fatores ambientais e comportamentais típicos dessa estação do ano.
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A grande vilã da história é a água quente, muito comum nessa época. A alta temperatura pode ressecar o couro cabeludo, eliminando sua proteção natural e favorecendo inflamações. Esse ambiente irritado contribui para o aumento na queda de cabelo.
Outro ponto importante é a frequência das lavagens. Para evitar gripes ou resfriados, muitas pessoas reduzem a quantidade de banhos. No entanto, essa prática pode resultar no acúmulo de resíduos e no aumento da oleosidade — o que prejudica ainda mais a saúde do couro cabeludo.
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Os processos químicos também podem influenciar nessa queda. Aproveite e descubra o novo shampoo que colore o cabelo e virou o queridinho dos salões
Durante o inverno, a baixa temperatura também pode provocar uma redução do fluxo sanguíneo em várias partes do corpo, incluindo o couro cabeludo. Esse processo é conhecido como vasoconstrição.
Além de ser uma resposta natural do corpo ao frio, esse fenômeno pode afetar negativamente os cabelos, pois diminui a chegada de nutrientes essenciais aos folículos capilares. Sem um ciclo de nutrição saudável, os fios se tornam mais fracos e propensos à queda.
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A exposição ao sol é menor no inverno, o que leva à redução dos níveis de vitamina D — uma substância vital para o crescimento saudável dos cabelos. Com isso, é comum que muitas pessoas apresentem um aumento no eflúvio telógeno, uma condição temporária de queda capilar acentuada.
A principal dica é optar por banhos com água morna e manter uma alimentação rica em vitamina D.
Entre os alimentos recomendados estão: salmão, bacalhau, gema de ovo, sardinha, cavalinha, leite, cereais fortificados e cogumelos.
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