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Cotidiano

Em surto de casos de Covid, escolas da Grande SP suspendem aulas até junho

Medida é considerada mais radical em relação a outras instituições de SP que decidiram voltar a exigir o uso de máscaras

Joe Silva, da Gazeta de S. Paulo

Publicado em 26/05/2022 às 13:45

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Escola Estadual Toufic Joulian; a instituição decidiu suspender as aulas até junho decido à alta de casos de Covid / Reprodução/Google Street View

Após algumas escolas da Região Metropolitana de SP voltarem a exigir o uso de máscaras no ambiente interno, instituições estaduais decidiram tomar medidas mais radicais. Nestes espaços as aulas foram completamente interrompidas desde o último 23 e têm previsão de retorno somente no mês que vem.

Na escola Prof. William Rodrigues Rebuá, em Carapicuíba, as aulas serão realizadas de forma remota, assim como ocorreu nas fases mais agudas da pandemia, quando os casos de Covid-19 estavam em alta. A escola emitiu um comunicado aos alunos e responsáveis nesta terça (24). Veja abaixo:

 

 

Na mesma cidade, a escola Toufic Joulian, também mantida pelo governo do Estado, também decidiu interromper a realização de aulas presenciais por 11 dias. Em seu comunicado, a instituição orienta que alunos que apresentem sintomas de Covid procurem uma unidade de saúde. O colégio não cita o número de casos de coronavírus identificado. Veja a nota divulgada abaixo:

 

Escolas voltam a exigir máscaras

Os números mostra que a pandemia parece estar retomando força no Estado e o cenário já preocupa algumas escolas.  Em Diadema e em Serra Negra, o que há poucos dias era uma medida de proteção opcional, e adotada apenas por alguns alunos, agora é regra geral. Todos os estudantes voltaram a ter de utilizar máscaras em sala de aula.

Para o representante dos estabelecimentos de ensino de São Paulo, Benjamin Ribeiro da Silva, a medida é importante, mas só quando há confirmação de casos. "Para quem não tiver segurança e perceber algum caso na escola, a recomendação é usar pelo menos na sala onde há suspeita. O mais importante é a segurança das crianças," diz Silva.

A reportagem da Gazeta entrou em contato com a Secretaria de Ensino Estadual para obter mais detalhes sobre o número de casos de Covid-19 identificado nestas instituições e aguarda posicionamento da pasta.

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