15 de Outubro de 2024 • 16:24
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta sábado (23) que o quadro de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, não é muito preocupante.
Dilma conversou com o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Elias Jaua, que informou que, apesar da piora das condições de respiração de Chávez, “estava tudo sob controle”. A presidenta concedeu entrevista à imprensa, em Abuja, na Nigéria, após assinatura de atos de cooperação com o país africano, nas áreas de energia, agropecuária e segurança alimentar.
Na sexta-feira (22), Chávez participou de uma reunião no Hospital Militar de Caracas com a equipe de governo, que se estendeu por mais de cinco horas. Segundo o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, Chávez se comunicou por escrito ao longo da reunião e discutiu temas econômicos, sociais e de segurança no país.
O vice-presidente relatou que a comunicação com Chávez foi feita por "distintas vias de entendimento", já que o presidente apresenta dificuldades para falar devido a uma cânula traqueal. De acordo com Maduro, o presidente está recebendo tratamento e a insuficiência respiratória está sendo tratada com intensidade.
A oposição venezuelana acredita que o estado de saúde do presidente Hugo Chávez é “muito mais grave” do que o governo admite. Chávez não aparece em público há mais de 70 dias, desde 8 de dezembro de 2012.
“Há mais de dois meses não sabemos verdadeiramente o destino do presidente, onde está, como está e qual a sua condição”, disse o secretário executivo adjunto da coligação da oposição venezuelana Mesa de Unidade (MUD), Ramón José Medina. Para ele, as informações oficiais divulgadas até o momento são “insuficientes e irresponsáves”, entretanto, mostram que Chávez “não tem capacidade para exercer as suas funções”.
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