Tempestade deixou a Região debaixo d'água em poucos minutos / REPRODUÇÃO / REDES SOCIAIS
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A Defesa Civil do Estado , por meio do CGE, esclare que a rajada de vento de 151Km/h, registrada pelo Porto de Santos, não foi caracterizada como Furacão nível 1.
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De acordo com o meteorologista da Defesa Civil, Willian Minhoto, outros fatores influenciam para que esse fenômeno seja considerado um furacão. “Apesar dos ventos terem ficado na casa dos 151km/h no Porto de Santos, não podemos classificar o evento como um furacão, uma vez que este fenômeno precisaria de outras características para essa configuração e não somente os ventos fortes.
Para um evento ser classificado como um furacão, precisaríamos de altos índices pluviométricos, fortes rajadas de vento e um sistema meteorológico formado em alto mar e com um grande diâmetro.
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O fenômeno que atingiu o Estado de São Paulo foi influenciado por um sistema meteorológico no Sul do Brasil, que originou uma frente fria, que somada ao calor e a umidade que já se encontrava por aqui, intensificou ainda mais o sistema e provocou a severidade deste evento. No município de São Paulo-SP, as rajadas de vento ficaram na casa dos 110km/h”.
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